Diplomação das novas diretorias da OAB-GO e da Casag será nesta terça-feira

Será nesta terça-feira (26), às 19 horas, no Centro de Cultura, Esporte e Lazer (CEL), a solenidade de diplomação das novas diretorias da seccional goiana da  Ordem dos Advogados do Brasil  (OAB-GO), da Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (Casag) e dos conselheiros seccionais eleitos para o triênio 2016/2018.

Foram convidadas para o evento autoridades dos poderes Executivo, Legislastivo e Judiciário. Também participarão representantes da demais instituições da área jurídica no Estado de Goiás, como Ministério Público, Procuradoria-Geral do Estado (PGE), Procuradoria-Geral do Município, Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), Associação Goiana do Ministério Público (AGMP), Advocacia-Geral da União (AGU), dentre diversas outras.

Conselho Seccional

A maioria do Conselho Seccional, 65 deles, representa a Capital. O restante, 16, representa o interior, sendo a maior parte de Jataí, Itumbiara e Rio Verde.

Outra característica do grupo é a presença feminina. São 27 conselheiras seccionais, 12 a mais do que na gestão anterior. Também compõem o conselho 11 professores universitários. A área de maior atuação dos conselheiros é o Direito Civil, com 33 profissionais atuantes especificiamente nesse setor. Em seguida, aparecem o Direito do Trabalho e Direito Empresarial, com 21 conselheiros em cada área. Já o Direito Previdenciário/Securitário e Criminal contam com 11 representantes cada e a de Família e Sucessões, com dez.

Diretoria da OAB-GO

Presidente – Lúcio Flávio Siqueira de Paiva
Vice-presidente – Thales José Jayme
Secretária-geral adjunta – Simone Oliveira Gomes
Secretário-geral – Jacó Carlos Coelho
Tesoureiro – Roberto Serra da Silva Maia

Diretoria da Casag

Presidente – Rodolfo Otávio Pereira da Mota Oliveira
Vice-presidente – Marcelo Di Rezende Bernardes
Secretária-geral – Ana Lúcia Amorim Boaventura
Diretor-tesoureiro – Carlos Eduardo Ramos Jubé
Secretário-geral adjunto – Estênio Primo de Souza
Diretora-adjunta – Cácia Rosa de Paiva
Diretor-adjunto – Helvécio Costa de Oliveira
Diretor-adjunto – Osório Evandro de Oliveira Silva
Diretor-adjunto – Tênio do Prado
Diretor-adjunto – Thiago Mathias Cruvinel

Conselheiros seccionais (titulares e suplentes)

Aibes Alberto da Silva
Allinne Rizzie Coelho Oliveira Garcia
Ana Carollina Ribeiro Barbosa
Ana Paula Félix de Souza Carmo Gualberto
André Luis Cortes de Souza
Arcênio Pires da Silveira
Ariana Garcia do Nascimento Teles
Bárbara de Oliveira Cruvinel
Bartira Macedo de Miranda Santos
Carla Franco Zannini
Carlos André Pereira Nunes
Caroline Regina dos Santos
Colemar José de Moura Filho
Daniella Grangeiro Ferreira
Danilo Di Rezende Bernardes
Danúbio Cardoso Remy
David Soares da Costa Júnior
Delzira Santos Menezes
Diego Martins Silva do Amaral
Dirce Socorro Guizzo
Eduardo Alves Cardoso Júnior
Eliane Ferreira Pedroza de Araújo Rocha
Eliane Simonini Baltazar Velasco
Erlon Fernandes Cândido de Oliveira
Fabrício Antônio Almeida de Britto
Fabrício Cândido Gomes de Souza
Fabrício Rocha Abrão
Flávia Silva Mendanha Crisóstomo
Flávio de Oliveira Rodovalho
Flávio Henrique Silva Partata
Henrique Alves Luiz Pereira
Idélcio Ramos Magalhães Filho
Iraci Teófilo Rosa
Janine Almeida Sousa de Oliveira
Janúncio Januário Dantas
Jean Pierre Ferreira Borges
Jônatas Moreira
José Carlos Ribeiro Issy
José Humberto Abrão Meireles
José Mendonça Carvalho Neto
Juscimar Pinto Ribeiro
Leandro de Oliveira Bastos
Leandro Martins Pereira
Leandro Melo do Amaral
Lilian Pereira de Moura
Luciano de Paula Cardoso Queiroz
Luís Gustavo Nicoli
Marcos César Gonçalves de Oliveira
Marlene Moreira Farinha Lemos
Maura Campos Domiciana
Maurício Alves de Lima
Milena Maurício Moura
Nadim Neme Neto
Osmar de Freitas Júnior
Paulo Gonçalves de Paiva
Phelippe Dall’Agnol
Rafael Lara Martins
Raphael Rodrigues de Ávila PIinheiro Sales
Renata Abalém
Renata Medina Felici
Ricardo Gonçalez
Ricardo Silva Naves
Rildo Mourão Ferreira
Rodnei Vieira Lasmar
Rodrigo Lustosa Victor
Romildo Cassemiro de Souza
Rubens Fernando Mendes de Campos
Sara Mendes
Scheilla de Almeida Mortoza
Sérgio Murilo Inocente Messias
Simon Riemann Costa
Telmo de Alencastro Veiga Filho
Valdir José de Medeiros Filho
Valéria Alves dos Reis
Vandelino Cardoso Filho
Vasco Rezende Silva
Vitor Hugo Albino Pelles
Viviany Souza Fernandes
Waldemir Malaquias da Silva
Weliton Soares Teles e Silva

Fonte: Rota Jurídica

 

Presidente da Apeg participa de encontro em Salvador

Capital baiana abre calendário de reuniões do Conselho deliberativo da Anape e define os rumos da categoria para este ano

A primeira reunião do conselho deliberativo da Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do DF (Anape), foi realizada em Salvador (BA), nesta quarta-feira (13). O presidente da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg), Tomaz Aquino, esteve presente na capital baiana, juntamente com presidentes das associações estaduais e o presidente da Anape, Marcello Terto.

A obtenção de produtos e serviços e a realização de um diagnóstico quanto as perspectivas da advocacia pública estadual pelas procuradorias gerais estaduais (PGEs) entraram na pauta dos trabalhos. Na ocasião, também foi apresentado o relatório de atividades de 2015 e os planejamentos para este ano, que prevê a realização de um curso de extensão na Itália, em parceria com uma instituição do país europeu. Além disso, foi feito um balanço das ações ajuizadas e que ainda estão pendentes junto aos tribunais superiores. As estratégias e prioridades para atuação junto ao Congresso Nacional também foram explanadas.

O Conselho preparou o calendário de congressos e reuniões para 2016 e deliberou sobre o relatório de atividades elaborado pelo grupo técnico responsável pela análise da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 80/2015, que prevê a unificação das carreiras de advogados na administração pública.


A cidade de Salvador foi escolhida para sediar o encontro em razão da posse da nova diretoria da Associação dos Procuradores do Estado da Bahia (APEB), para o triênio 2016/2018, que ocorreu na terça-feira (12). Advogados, procuradores de Estado, representantes de órgãos públicos, autoridades e presidentes das associações, também assistiram à solenidade que empossou o procurador baiano Roberto Figueiredo. (Com informações da Anape) 

 

 

Nova procuradora do Estado de Goiás toma posse

Anahara Domingos Justino, de 25 anos, graduada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) em 2013, tomou posse na Procuradoria Geral do Estado de Goiás (PGE-GO), nesta segunda-feira (4/1). Anahara se especializou em Direito Civil e Direito Processual Civil pela Universidade Cândido Mendes (RJ) e atua nas duas áreas.

A nova procuradora é advogada autônoma e ficou no cadastro de reservas do último concurso da PGE-GO, realizado em 2013. No fim do ano passado, foi nomeada para o cargo.  O ano de 2016 começa com um novo desafio na carreira da jovem procuradora: "Quero exercer o cargo da forma mais correta possível”, afirmou.

 

 

 

 

 

 

Conselheiros federais antecipam como trabalharão na nova gestão

Os conselheiros federais atuam no Conselho Federal da OAB, em Brasília, em favor das seccionais que representam. Por Goiás, os novos conselheiros federais são Leon Deniz Bueno da Cruz, Marcello Terto e Silva e Valentina Jungmann Cintra, como titulares; e Dalmo Jacob do Amaral Junior, Fernando de Paula Gomes Ferreira e Marisvaldo Cortez Amado, como suplentes.

Confira abaixo como os conselheiros federais titulares trabalharão pela advocacia:

Leon Deniz
"Trabalharei defendendo os mesmos princípios de 10 anos atrás, defendendo uma administração transparente, em defesa da OAB e da sociedade. Trabalharemos pelo respeito ao advogado e por uma instituição participativa. Quero ser um soldado, um instrumento da advocacia brasileira. Trabalharei pela transparência e participação, mantendo as portas da OAB abertas aos advogados."

Marcello Terto
“Nossa proposta é atuar proativamente, não apenas no Plenário do Conselho Federal da OAB, mas, sobretudo junto às comissões que guardem maior afinidade com os nossos compromissos e com os advogados goianos. Assim, lutaremos pela reforma do sistema eleitoral; pela democratização da escolha dos nossos representantes nos tribunais; pela supressão da cláusula de barreira aos novos advogados; pela equalização das deficiências do mercado de trabalho, a começar pela garantia de maior qualidade do ensino jurídico; pelo fortalecimento institucional da Advocacia Pública; pela aplicação do plano de valorização da mulher advogada; e pela defesa permanente das prerrogativas de todos os advogados. Isso estará na ordem do dia dos nossos trabalhos, sem esquecer da necessidade de articulação para contarmos com o apoio do CFOAB na regularização da situação da seccional goiana junto ao sistema OAB e na solução dos problemas financeiros herdados”.

Valentina Jungmann
“Vou fazer um trabalho voltado para os interesses do advogado e advogada. Tenho projetos para que a Escola Nacional da Advocacia (ENA) se aproxime das Escolas Superiores de Advocacia (ESA) e principalmente, quero que a participação da mulher na OAB seja ampliada. Trabalharei em prol do Plano Nacional de Valorização da Mulher Advogada e pelo Movimento Mais Mulheres na OAB”.

Fonte: OAB-GO

 

Presidente da Apeg prestigia posse do secretário da Casa Civil e do presidente do Detran

O presidente da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg), Tomaz Aquino, prestigiou, na manhã desta terça-feira (29), a posse de João Furtado na Secretaria da Casa Civil e de Manoel Xavier no Departamento Estadual de Trânsito (Detran Goiás). A solenidade foi no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia.

Procurador do Estado licenciado, João Furtado deixa a presidência do Detran Goiás para assumir o cargo de secretário de Estado da Casa Civil, que pertencia a José Carlos Siqueira. Manoel Xavier já foi diretor superintendente do Sebrae Goiás e desempenhava o cargo de superintendente executivo de Gestão da Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan-GO).


*Com informações da Comunicação Setorial da Casa Civil

Procurador debate cidadania metropolitana em artigo publicado no O Popular

Em artigo publicado no jornal O Popular desta segunda-feira, 21, o procurador do Estado de Goiás Bruno Belém destacou a vulnerabilidade social das regiões metropolitanas. Confira o artigo na íntegra:

Cidadania metropolitana

É comum dizer que o cidadão vive no município, não no Estado. Esta afirmação reflete a ideia de que o indivíduo mantém forte identidade com as instituições públicas locais: o governo municipal (Prefeitura) e o Legislativo local (Câmara de Vereadores). Assim, antes de brasileiros ou goianos, os indivíduos seriam goianienses, aparecidenses, canedenses, trindadenses. Será que essa afirmação também deveria valer para pessoas que vivem em municípios que integram regiões metropolitanas?

O Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) desenvolveu o Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) nas regiões metropolitanas. O Índice possui três dimensões: (a) Infraestrutura Urbana, que contempla as condições de acesso aos serviços de saneamento básico (água, esgoto e coleta de lixo, basicamente) e de mobilidade urbana; (b) Capital Humano, que revela o acesso dos indivíduos aos serviços de saúde e educação; e (c) Renda e Trabalho, que indica a renda dos indivíduos e níveis de emprego. Quanto maior o valor do índice, maior a sujeição dos indivíduos à ausência de infraestrutura urbana, saúde, educação e emprego.

O componente que mais contribuiu para a vulnerabilidade social na Região Metropolitana de Goiânia foi Infraestrutura Urbana, a ausência dela (42%), com forte influência da variável que levou considerou o porcentual de pessoas em domicílios com renda per capita inferior a meio salário mínimo e que gastam mais de uma hora até o trabalho. Em segundo lugar como fator de influência no aumento da vulnerabilidade social na Região Metropolitana, segue o indicador Capital Humano (36%), impactado tanto pelo porcentual de mães chefes de família sem ensino fundamental completo e filhos menores de 15 anos como pelo porcentual de crianças de 0 a 5 anos que não frequentam a escola.

Não raras vezes em regiões metropolitanas a água que se bebe em um município pode ter origem em reservatório situado em outro. O emprego exercido no município central pode ser ocupado por morador de município situado na região sul do aglomerado urbano. O lixo gerado na empresa instalada em município localizado a leste, não raras vezes é aterrado (ou simplesmente despejado) em outra cidade. O empreendimento licenciado em uma dada localidade pode gerar impacto ambiental e de trânsito no município vizinho. E o subsídio tarifário utilizado pelo usuário de transporte público coletivo de um determinado município pode estar, em parte, sendo financiado por moradores de municípios situados no extremo oposto da região metropolitana.

Na Região Metropolitana de Goiânia, apesar de o porcentual de faixas territoriais com muito alta vulnerabilidade social ter caído de 20% para 14%, e, no mesmo período, o porcentual de muito baixa vulnerabilidade ter subido de 19% para 37%, constatou-se em 2010, que as regiões menos vulneráveis concentram-se na região central, e as mais vulneráveis (média e alta) nas regiões sul e leste do mesmo Aglomerado Urbano.

A resolução de problemas comuns demanda a concepção, a execução e o financiamento, de forma compartilhada e coordenada, de ações tanto do setor público como do privado. E uma boa governança metropolitana pressupõe, em especial, um bom nível de articulação institucional entre os entes federativos interessados (Estado e municípios), com o que se espera garantir a segurança jurídica e o aumento de competitividade necessários à melhoria da qualidade e da quantidade de serviços públicos e privados.

Assim como Sócrates, que não era nem ateniense nem grego, mas um cidadão do mundo, quem vive em regiões metropolitanas é, antes de tudo, um cidadão metropolitano.

Bruno Belém é procurador do Estado na Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos e mestre em Ciências Jurídico-Políticas

Link para acesso: http://www.opopular.com.br/editorias/opiniao/cidadania-metropolitana-1.1009483

PGE-GO consegue decisão favorável à retomada de área do extinto Canta Galo Esporte Clube

Atendendo à pedido da Procuradoria Geral do Estado de Goiás (PGE-GO), a justiça estadual determinou que a sede e os terrenos adjacentes do extinto Canta Galo Esporte Clube, localizados na Cidade de Goiás, sejam devolvidos ao Estado.

O imóvel havia sido doado pelo Estado de Goiás ao Canta Galo Esporte Clube no ano de 1967, contendo cláusulas de inalienabilidade e de reversão, em caso de dissolução da agremiação esportiva vila-boense.

Em 2008, a Superintendência de Patrimônio do Estado verificou que o clube não existia mais. A sede estava abandonada e o restante do imóvel havia sido ocupado por pessoas que se passavam por representantes do extinto Canta Galo para utilizar a sede.

O Estado de Goiás ingressou com uma medida judicial de oposição de terceiro em desfavor de todos os ocupantes. Atuou no feito o procurador do Estado Cláudio Grande Júnior.

“Optamos pela oposição para aproveitar a relação jurídica processual já formada, mas os advogados das partes contrárias levantaram vários questionamentos, que exigiram trabalhosa contra argumentação e causaram grande apreensão. Ao final, entretanto, não houve necessidade de ingressar com outra ação”, afirmou.

O juiz da Comarca de Goiás, Luís Henrique Lins Galvão de Lima, acatou o pedido da PGE-GO, determinando a reversão da área ao patrimônio público estadual.

“Relatório da PEC 80 aprovado pela Comissão Especial revela fragilidade e vícios da matéria”, analisa presidente da Apeg

A Comissão Especial que analisa a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 80, que trata da institucionalização da carreira de advogados públicos e procuradores autárquicos nos Estados e municípios, aprovou o substitutivo à matéria do relator, deputado Odorico Monteiro (PT-CE). O texto segue agora para apreciação no plenário da Câmara. Contudo, para o presidente da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg), Tomaz Aquino, ainda que aprovado pela maioria, o relatório revela a fragilidade e os vícios da matéria.

“Uma leitura atenta do relatório mostra que todos os seus fundamentos são exatamente os mesmos apresentados pela Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal (Anape), sobretudo no que diz respeito a dois pontos: criação de despesa, com violação do pacto federativo, e obrigatoriedade de carreira única para prestação de serviços jurídicos no âmbito dos Estados-membros”, pontua Tomaz.

O presidente da Apeg acrescenta que o próprio relator da proposta informou em plenário ter recebido manifestação contrária da maioria dos governadores, preocupados com o impacto financeiro da proposta nos cofres públicos estaduais e na organização de seus serviços jurídicos.

“A estrutura das Procuradorias Gerais dos Estados e do Distrito Federal é fruto da vontade do constituinte de 1988, está consagrada na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, e não há espaço para discussão a esse respeito. A perspectiva é que todas as pesadas críticas postas sobre a PEC sejam suficientes para garantir que os parlamentares não aprovem a matéria”, finaliza Tomaz Aquino.

Confraternização de fim de ano da Apeg é neste sábado

O jantar de confraternização de fim de ano da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg) ocorrerá neste sábado (12), às 21 horas, na Mansão Cristal, localizada no Jardim Goiás.

Além de delicioso buffet e bela decoração, a festa contará com a animação da banda goiana Versário, que irá tocar grandes clássicos da música pop e rock nacional e internacional.

Juíza de plantão diz não poder analisar expectativa de greve de policiais de Goiás

O juízo responsável pelo plantão judiciário tem competência para analisar dissídio de greve, não ações envolvendo expectativa de paralisação. Assim argumentou a juíza Lília Mônica de Castro Borges Escher ao negar solicitação da Procuradoria-Geral de Goiás para impedir que as polícias Militar e Civil, além do Corpo de Bombeiros do estado cruzem os braços nesta quarta-feira (9/12).

A greve dos serviços da segurança pública foi anunciada pelos próprios funcionários por meio do informe Produtividade Zero. O documento, que conta com a participação da agência prisional e da Polícia Científica, detalha que nenhuma das unidades prestará qualquer atendimento no estado. A exceção é uma eventual escolta de preso para atendimento hospitalar de emergência.

Em seu despacho durante o plantão judiciário, que ocorreu por causa do feriado do Dia da Justiça, a julgadora argumenta que “não se trata de matéria afeta ao plantão forense, o qual abarca o dissídio de greve, e não a expectativa de paralisação”.

Na ação movida pela Procuradoria-Geral, é citado que o governador de Goiás e seu secretário da Segurança Pública, Marconi Perillo e Joaquim Mesquita, respectivamente, não foram avisados da greve antecipadamente e que somente ficaram sabendo da paralisação por meio de notícias veiculadas pela imprensa.

Argumentos rejeitados
A peça elaborada pelo órgão toma como base o fato de agentes de segurança pública não poderem decretar greve, conforme o artigo 142 da Constituição. Além disso, a Procuradoria-Geral também argumenta que, em ocasiões anteriores, a paralisação dessa classe de servidores influenciou no aumento da criminalidade.

“Não por outro motivo, aliás, no início de 2012, quando policiais de diversas unidades da federação entraram em greve, foi registrado um considerável aumento da criminalidade, especialmente nos homicídios, latrocínios, furtos e roubos”, argumenta.

A procuradoria também ressaltou que o esquema de paralisação dos agentes corresponderá a uma espécie de “greve branca”, pois todos comparecerão aos seus locais de trabalho, mas não promoverão nenhuma atividade. “Movimento caracterizado pelo intuito de fraudar a lei de greve através de artimanhas que permitem aos sindicalizados comparecer ao local de trabalho sem realizar suas funções”, explicou o órgão.

Clique aqui para ler a decisão.

Fonte: Brenno Grillo, da revista eletrônica Consultor Jurídico (ConJur). 

Procuradores do Estado são eleitos para Conselhos Federal e Seccional da OAB

Os ex-presidentes da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg) Valentina Jungmann e Marcello Terto, atual presidente da Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do DF (Anape), foram eleitos conselheiros federais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-GO), na última sexta-feira (27), pela chapa OAB Que Queremos. O procurador do Estado Philippe Dall' Agnol também integra a nova gestão como conselheiro seccional.

 

 

Estado de Goiás consegue reverter decisão do TJ-GO que o obrigou a custear tratamento estético a paciente

O Estado de Goiás conseguiu reverter decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), que deferiu liminar obrigando a Secretaria de Estado de Saúde (SES/GO) a conceder o hormônio do crescimento somatropina a paciente com suposta deficiência do mesmo. A procuradora do Estado de Goiás Adriane Nogueira Naves, que atuou no feito em favor da SES, afirma que o paciente não comprovou a necessidade médica, como também possui estatura acima da média para a idade.

A procuradora revelou que o paciente, de 14 anos, possui 10 centímetros a mais do que a média apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) para os homens goianos, tendo, portanto, nível de crescimento normal. "A própria médica que acompanha o adolescente declarou que ele não tem baixa estatura, apenas se encontra abaixo do alvo familiar e que, nesses casos, a indicação de uso do hormônio é estética e não devido a alguma patologia", informa.

De acordo com Adriane, o direito à saúde garantido constitucionalmente aos cidadãos e atribuído como dever do Estado não contempla prestações voltadas unicamente à estética, como revelou ser o caso. "O Estado não é obrigado a arcar com os custos de tratamentos como esse, em detrimento dos milhões de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que realmente necessitam dos mais variados medicamentos, internações, cirurgias, próteses, dentre outros", assevera.

O desambargador Orloff Neves Rocha do TJ-GO, que havia proferido a decisão inicial, reconsiderou o deferimento em face dos elementos apresentados por Adriane Nogueira Naves, em conjunto com a também procuradora de Estado Marcella Parpinelli Moliterno. "O TJ-GO tem entendido o SUS como um garantidor universal, deferindo prestações inadequadas a serem custeadas com o dinheiro da saúde, o que prejudica os demais usuários do sistema público", arremata Adriane.

Marcello Terto recebe título de cidadão pessoense

O presidente da Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do DF (Anape), Marcello Terto e Silva, e a presidente da Associação dos Procuradores do Estado da Paraíba (Aspas), Sanny Japiassú, serão homenageados pela Câmara Municipal de João Pessoa com a outorga de títulos de Cidadão Pessoense e da Medalha Cidade de João Pessoa, na próxima quinta-feira (03), às 19 horas, em João Pessoa – PB. O autor da propositura é o vereador Fernando Milanez (PMDB).

A entrega simbólica das duas honrarias ocorrerá durante a festa de confraternização da Aspas, na Porto Pinheiro Recepções, localizada na Av. Argemiro de Figueiredo, no bairro do Bessa.

Terto ressaltou a honra de receber o título de cidadão pessoense. “A capital paraibana se destaca pelas belezas naturais e pela cordialidade dos seus habitantes. Palco de várias lutas dos procuradores do Estado e morada de grandes amigos. Recebo a honraria em nome de todos os procuradores dos Estados e do DF, que sempre se mobilizaram em defesa das causas republicanas que conduzem a nossa atuação. Por João Pessoa, pela Paraíba e pelo Brasil continuaremos na batalha que nos tornou cidadão pessoense. Obrigado, João Pessoa”, arrematou.

Café da Quarta de 2015 encerra com amigo secreto e cantata de natal

Procuradores do Estado e pensionistas reuniram-se na sede da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg), na tarde desta quarta-feira (02), para o último Café da Quarta deste ano. O momento de confraternização contou com o sorteio de diversos brindes, revelação do amigo secreto e delicioso lanche.

O Coral dos Servidores do Estado de Goiás (Segplan) prestigiou o Café com apresentação de belas canções natalinas. O Café da Quarta retornará em fevereiro de 2016.

Apeg promove campanha de arrecadação de alimentos

Com o intuito de arrecadar doações para instituições filantrópicas, a Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg) iniciou, nesta terça-feira (1º), a campanha Apeg Solidária. A Comunidade Luz da Vida e Lar Espírita Francisca de Lima serão as primeiras contempladas.

As doações consistem em alimentos não perecíveis, tais como arroz, feijão, óleo e macarrão e deverão ser entregues na sede da Apeg, durante o horário de funcionamento da entidade, a partir desta quarta-feira (02) até a véspera do Natal. 

A intenção é que a campanha Apeg Solidária, idealizada por procuradores do Estado, seja desempenhada de forma contínua e não somente durante o mês de dezembro.

Para maiores informações sobre as comunidades beneficiadas pela campanha, seguem os respectivos endereços eletrônicos: http://www.luzdavida.org.br/index.php e http://larespiritafranciscadelima.org/.