A APEG manifesta o seu profundo pesar pelo falecimento do Dr. Humberto Vaz Paes Landim, pai do procurador do estado aposentado Francisco Kleber. O velório terá início às 9h de hoje (15/11) e o sepultamento está programado para as 17h no Cemitério Parque Memorial de Goiânia (GO 020 km 08, Sala 03).
A Diretoria e colaboradores prestam suas sinceras condolências e expressam sua solidariedade aos familiares e amigos. Que possam encontrar conforto na lembrança dos momentos compartilhados.
Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (APEG)
As procuradoras do Estado Fabiana Baptista de Bastos e Helena Telino, conselheira e suplente, respectivamente, no Conselho Estadual da Mulher na vaga da PGE, convidam os colegas a participarem da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher. A campanha será lançada no dia 20/11, às 09h, no auditório 2 da Assembleia Legislativa de Goiás.
O objetivo da campanha é a arrecadação de itens de higiene pessoal para distribuição a mulheres em vulnerabilidade. Podem ser doados itens como absorventes, cremes dentais, sabonetes, escovas de dente, entre outros.
A APEG providenciará um ponto de coleta, em sua sede, para receber as doações.
Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação
A APEG manifesta o seu profundo pesar pelo falecimento de dona Dora, mãe do Procurador do Estado Daniel Garcia de Oliveira.
As cerimônias de despedida de dona Dora serão realizadas em Cuiabá (MT), no Funeral Chapels Garden (Rua Manoel Ferreira de Mendonça, 364, Bandeirantes).
Toda a Diretoria da APEG e seus colaboradores se unem aos familiares e amigos neste momento de luto, desejando fortemente que tenham suas dores amparadas.
Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação
Os procuradores goianos marcam presença na programação do Congresso Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal (CNPE), aberto no último dia 6, em Florianópolis, e foram destaque nos últimos dois dias com participação na apresentação de teses.
Participaram da programação, no dia 7, a procuradora Ana Paula Aparecida Guimarães, com o trabalho “Contratações públicas sustentáveis: a importância do combate a cartéis”; e a procuradora Helena Telino Monteiro, com a tese “Repercussões do modelo de justiça administrativa brasileiro no controle judicial do ato administrativo”.
Helena Telino apresentou o resultado dos estudos feitos durante pesquisa como aluna especial do Doutorado em Direito da UnB sobre Jurisdição Administrativa. Ela apresentou modelos de justiça administrativa ao redor do mundo e o funcionamento do modelo brasileiro, que favorece a intervenção judicial no controle do ato administrativo. “Não temos como mudar o modelo, mas podemos fortalecer as fases iniciais dos atos administrativos, que são as fases de implementação e revisão administrativa”, explica Helena. Sem uma corte especializada, esta é uma forma de garantir que a visão do gestor prevaleça e evite a submissão dos atos à corte comum.
Já no dia 8 foi a vez das procuradoras Daniella Garcia e Giorgia Adad com a apresentação do trabalho “Para além da celebração de termos de acordo: o emprego de mecanismos de consensualidade ampla pela advocacia pública estadual como forma de introdução e consolidação das práticas consensuais e de prevenção, atenuação ou superação dos desafios envolvidos nos conflitos ambientais”; o procurador Bernardo Soares com a tese “A responsabilização do terceiro beneficiado pela reparação do dano ambiental: releitura do nexo causal”, os procuradores Guilherme do Amaral e Filipe Spenser, com o tema “A comunicação prévia à transferência patrimonial no âmbito dos inventários como um instrumento de sustentabilidade e eficiência”; e os procuradores Yuri Matos e Yuri Alexander, com a tese “A sustentabilidade na fase do planejamento das contratações públicas: estudos sob a ótica empírica”.
Para a procuradora Giorgia Adad, esta foi uma oportunidade de compartilhar soluções efetivamente úteis e viáveis de aplicação pelas Procuradorias, cada qual em sua realidade. O trabalho realizado em parceria com Daniella Garcia foi aprovado com louvor, nesta quarta-feira, último dia do congresso. “Apresentando diversos exemplos, propusemos a adoção de uma concepção ampla de consensualidade e a introdução gradual de algumas práticas e mecanismos, em articulação com o Poder Judiciário, as instâncias fiscalizatórias e de controle e a sociedade”, explica a procuradora, que juntou à tese exemplos práticos bem sucedidos da CCMA.
Segundo o procurador Bernardo Soares, o objetivo do seu artigo foi analisar a possibilidade de responsabilização do terceiro beneficiado pela reparação do dano ambiental, ainda que não tenha concorrido diretamente para a sua verificação, sendo proposta uma releitura do nexo de causalidade. “A experiência foi excelente, com uma plateia lotada, tendo a relatora feito minuciosa análise do trabalho e votado pela aprovação, no que acompanhada pelos demais membros da Comissão Avaliadora.”
O procurador Filipe Spencer, que também é diretor-tesoureiro da APEG, apresentou sua tese junto com o colega Guilherme do Amaral, também aprovados com louvor. “O Congresso é uma oportunidade ímpar para a troca de conhecimento e de experiências com outros colegas do país”, afirma Filipe, que volta para casa já com a missão de contribuir para a próxima edição do evento, em Goiás, em 2024.
O presidente da APEG, Claudiney Rocha, presente na programação do Congresso, enalteceu a qualidade científica dos trabalhos apresentados e a importância da produção de Goiás no evento que antecede o Congresso que será realizado em Goiás. “Temos um desafio de manter a qualidade técnica deste evento no próximo ano, quando seremos responsáveis pela organização.”
Organizado pela Aproesc (Associação dos Procuradores do Estado de Santa Catarina) em parceria com a Anape (Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal), o Congresso reuniu mais de 800 procuradores de todo o Brasil e teve como tema “Sustentabilidade e Direito ao Futuro: o papel da Advocacia Pública”.
Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação
O presidente da APEG, Claudiney Rocha, mediou, hoje à tarde, dentro da programação do 49º Congresso Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal, o painel sobre Sustentabilidade e Responsabilidade Social. O evento teve início nesta segunda-feira e segue até quinta, 09 de novembro, em Florianópolis (SC).
O debate recebeu Cristiane Santana Guimarães, Procuradora do Estado da Bahia e 2ª Vice-Presidente da Anape, que abordou o tema “Níveis de Saúde e Qualidade de Vida dos Procuradores dos Estados e DF”; Inês Maria dos Santos Coimbra de Almeida Prado, Procuradora-Geral do Estado de São Paulo, que falou sobre “Sistema de Justiça e Diversidade: Isso é mesmo um problema?”; e Christine Peter, advogada, que abordou a temática “Responsabilidade Social no STF e o controle de constitucionalidade de políticas públicas”.
Também participaram do painel, como convidados, Fernando Luiz Zancan, Diretor Executivo da SATC e Presidente da ABCM, que falou sobre “Segurança Energética”; e Rodrigo Santos, Diretor Executivo da Softplan, que abordou “Governança de stakeholders: como aumentar a eficiência da sua Procuradoria”. A SATC atua com laboratórios e consultoria; plataforma de inovação; e educação corporativa. A Softplan é especialista na criação de softwares que solucionam problemas em vários setores, como a esfera pública.
PESQUISA APEG
A APEG realizou, neste ano, pesquisa junto aos Procuradores do Estado de Goiás sobre bem-estar emocional no contexto laboral. Ao todo, 78 Procuradores do Estado (cerca de 35% dos associados) responderam ao formulário da pesquisa, percentual considerado muito significativo para este tipo de levantamento. Os dados dessa pesquisa serão apresentados no Conselho da PGE na próxima quinta-feira (16/11).
Há 35 anos, o Brasil vivenciou um momento histórico e transformador, com a promulgação de sua Constituição Federal, em 5 de outubro de 1988. Essa data é lembrada com emoção, não apenas por aqueles que a testemunharam diretamente, mas por todos os brasileiros que reconhecem a importância desse marco para nossa democracia e sociedade.
Naquele emblemático dia, o então presidente da Câmara dos Deputados, Ulysses Guimarães, segurava um livro preto, simbolizando a promulgação dos direitos fundamentais de todos os cidadãos. Foi o momento em que o país se consolidou como uma democracia, reconhecendo os direitos individuais e coletivos de cada brasileiro. Essa Constituição foi chamada de “Constituição Cidadã” e é fácil entender o porquê.
Se para mim a lembrança é apenas posterior, das retrospectivas sempre repletas de emoção exibidas pela TV, para uma geração anterior, a dos meus pais, foi a do reconhecimento de que éramos todos igualmente partícipes da formação de um governo do povo, pelo povo e para o povo. A Constituição de 1988 foi um marco fundamental para a democracia brasileira, beneficiando não apenas a população em geral, mas também grupos historicamente marginalizados, como os negros, indígenas, mulheres, crianças e idosos. Sua grandiosidade reside no fato de que abordou uma miríade de questões, demonstrando um compromisso inequívoco com a justiça social e a igualdade substancial.
Ulysses Guimarães, em seu discurso de promulgação, reconheceu que a Constituição não era perfeita, mas salientou a importância de respeitá-la e cumpri-la. Essa atitude reflete a maturidade democrática do país naquele momento. A Constituição de 1988 não foi apenas um documento democrático, mas também progressista em seu conteúdo. Ela encapsula os valores democráticos e os direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros, representando a essência de uma nação que emergiu de um período autoritário em busca de justiça, liberdade e igualdade.
Nesse contexto, as procuradorias estaduais, federais e municipais desempenham um papel crucial na efetivação dos princípios e direitos estabelecidos na Constituição. A partir de 1988, essas instituições foram criadas ou reformuladas para promover a justiça, a transparência e a legalidade na administração pública. Elas passam a atuar como guardiãs da Constituição, representando o Estado em processos judiciais, protegendo o patrimônio público e garantindo a conformidade das políticas governamentais com a lei e os interesses da população.
A presença das procuradorias em todas as esferas de governo fortalece o Estado de Direito e contribui para o funcionamento saudável da democracia. Elas oferecem aconselhamento jurídico imparcial, defendem os interesses da sociedade e ajudam a garantir que os princípios constitucionais sejam respeitados em todos os níveis da esfera pública. Além disso, desempenham um papel crucial na luta contra a corrupção, protegendo os recursos públicos e promovendo a transparência.
Para nós, Procuradoras e Procuradores, esta data é motivo de celebração e renovação do compromisso com a Constituição Cidadã. Nosso trabalho é incansável na defesa dos princípios democráticos, na garantia da igualdade material e na proteção dos interesses dos cidadãos. Reconhecemos, no entanto, que a efetivação completa dos direitos e princípios constitucionais requer esforços contínuos e aprimoramento das instituições públicas. Nossa democracia é um bem precioso que deve ser cultivado e defendido por todas as gerações, em prol de um Brasil mais justo, igualitário e democrático.
Claudiney Rocha é Procurador do Estado e preside a Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg)
Entre os dias 6 e 9 de novembro, a Associação dos Procuradores do Estado de Santa Catarina (Aproesc) promove o 49º Congresso Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal (CNPE), em Florianópolis, para mais de 800 participantes. O evento, organizado em parceria com a Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal (Anape), é considerado o mais relevante da Advocacia Pública no Brasil e reunirá membros da carreira de todos os Estados, bem como ministros, especialistas na área jurídica e outras autoridades.
O tema da edição deste ano, que será realizada no Costão do Santinho Resort & SPA, é “Sustentabilidade e Direito ao Futuro: o papel da Advocacia Pública”, no intuito de debater e propor soluções práticas para situações do cotidiano das Procuradorias, além de discutir questões públicas nacionais pertinentes à área jurídica.
Entre os palestrantes confirmados está o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ministro Luís Roberto Barroso, que irá apresentar a Palestra Magna na abertura do evento, assim como o Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Humberto Martins. Já no último dia do 49º CNPE, a também Ministra do STF Cármen Lúcia Antunes Rocha e o Advogado-Geral da União, Ministro Jorge Rodrigo Araújo Messias, abordam o tema “Sustentabilidade: Direito ao Futuro”.
Além dos ministros de Estado, estão confirmadas ainda na programação palestras com Procuradores dos Estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Espírito Santo, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Bahia e Mato Grosso do Sul. Estarão presentes também como palestrantes o presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), Alexandre Cordeiro Macedo, além de desembargadores, juízes, advogados e professores da área.
Especialistas na área jurídica de Santa Catarina também estão confirmados na programação. No segundo dia do 49º CNPE, o Corregedor-Geral da Procuradoria-Geral do Estado (PGE/SC) e associado à Aproesc, Luiz Dagoberto Corrêa Brião, aborda “Reforma Tributária e a Advocacia”, no painel Sustentabilidade e Tributação, às 14h. O Procurador do Estado Josevan Carmo da Cruz Júnior fala sobre “Os desafios normativos do federalismo cooperativo ecológico no Estado de Santa Catarina”, a partir das 9h, no dia 7 de novembro.
Ainda no mesmo dia, o juiz de Direito da Vara de Execuções Fiscais Estaduais de SC, Tanit Adrian Perozzo Daltoé, palestra sobre “Vara de Execução Fiscal Estadual: a tramitação de processos com apoio na automatização de tarefas”, o advogado Marcelo Buzaglo Dantas aborda o “Meio Ambiente e Sustentabilidade em Juízo – Uma (re)leitura da jurisprudência brasileira”, e a advogada Cláudia Bressan trata de “Sustentabilidade nas eleições e o Eleitor”.
Confira no site oficial do evento a programação e a lista completa dos palestrantes já confirmados.
A APEG inicia nesta semana mais uma campanha social, agora voltada para o Hospital Araújo Jorge, de arrecadação de bolachas/biscoitos para pacientes da unidade de saúde. Procuradores do Estado e demais Servidores Públicos da PGE e de outros órgãos da administração estadual e comunidade em geral podem fazer suas doações na sede da APEG e da Procuradoria-Geral; ou, se preferirem, encaminhar valor que desejarem em forma de PIX para a chave administrativo@associados.apeg.org.br.
A solicitação da APEG, seguindo recomendação da administração do Araújo Jorge, é para que as bolachas doadas sejam do tipo Clube Social, Pit Stop e outros, ou seja, que sejam vendidas em embalagens individuais. Esse formato auxilia a unidade na distribuição de lanches aos pacientes em tratamento no hospital.
Em caso de doação em forma de PIX, a APEG solicita o envio de comprovante para o WhatsApp (62) 98144-5728.
O hospital
Fundado em 1967, o Hospital de Câncer Araújo Jorge é a primeira unidade da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), onde são atendidos cerca de 60 mil pacientes todos os anos, dos quais 89%, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em Goiás, o a unidade é o único Centro de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (CACON) reconhecido pelo Ministério da Saúde, e único habilitado com Serviço de Oncologia Pediátrica.
Todos os anos, mais de 1 milhão de procedimentos são realizados, entre consultas, internações, cirurgias, sessões de quimioterapia e radioterapia, exames anátomo-patológicos, citológicos, exames de patologia clínica, etc. Entre as entidades membro da Associação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Combate ao Câncer (ABIFICC), o Araújo Jorge está entre os 5 hospitais que mais realizam cirurgias oncológicas pelo SUS no país.
Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação
Organizado pelo Centro de Estudos Jurídicos (Cejur), o evento será realizado no dia 30 de outubro, das 8h30 às 12h, no auditório da PGE-GO, aberto ao público interno e externo. A palestra de abertura será conduzida por Marcelo Weick Pogliese, secretário adjunto de Assuntos Legislativos da Secretaria Especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República e Doutor em Direito pela UERJ.
A programação contará, ainda, com o debate do tema “Litigância Predatória: Desafios e Perspectivas”, sob a mediação da procuradora-chefe do Cejur, Helena Telino. Para debater a pauta, foram convidados: Marcello Terto e Silva, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e procurador do Estado de Goiás licenciado; Flávia Cristina Zuza, juíza de Direito do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO); e Maria Elisa Quacken, procuradora do Estado de Goiás e, atualmente, coordenadora da Coordenação de Cumprimento e Execução da PGE-GO.
Goiás se consolida, mais uma vez, como um dos protagonistas nacionais em termos de desenvolvimento e inovação. No ranking de competitividade dos estados de 2023, Goiás brilhou ao receber o Prêmio Destaque Crescimento, consolidando-se como o Estado que mais avançou em diversas categorias. Mas qual seria o papel da Procuradoria Geral do Estado (PGE) nesse triunfo?
Para entender a conquista, é preciso destacar os pilares que sustentam o ranking: de segurança pública a inovação, passando por solidez fiscal e eficiência da máquina pública. E, em todas essas frentes, a PGE, por meio da atuação de Procuradores do Estado, esteve presente, atuando como alicerce jurídico e consultivo de todas as entidades e órgãos da administração pública estadual.
Ao afirmarmos que “cremos na noção do Estado enquanto ente triúno, formado por território, povo e governo”, destacamos a sinergia entre os órgãos governamentais e a população. Nós, procuradores, somos catalisadores dessa melhoria contínua e incremental. Atuamos em 360 graus, abrangendo todos os órgãos da administração pública e em 100% do ciclo das políticas públicas. Isso significa estar presente desde a concepção até a execução e defesa dessas políticas.
Essa visão holística nos permite apontar caminhos jurídicos seguros para os gestores e defender a política pública conforme executada em todas esferas de controle. Ao respeitarmos a agenda do governo escolhido democraticamente, garantimos que o interesse público – o atendimento, na maior medida do possível, ao coletivo – seja sempre priorizado.
A PGE, através de seus dedicados procuradores, é a voz dos milhares de cidadãs e cidadãos goianos beneficiados pelas ações do Estado. Com um compromisso inabalável com a justiça e o direito público, atuamos garantindo acesso a direitos fundamentais, como educação, saúde e segurança. Nossa função essencial à justiça se manifesta em cada ação, cada decisão e cada orientação jurídica.
A PGE não está apenas no papel. Está no fortalecimento contínuo de nossa equipe, na partilha de conhecimentos e na busca incessante pela conciliação, negociando soluções que beneficiam a todos os envolvidos.
Ao comemorarmos o avanço do Estado de Goiás no cenário nacional de competitividade, é imperativo reconhecer o trabalho incessante e a dedicação dos Procuradores do Estado. Servimos à sociedade, um caso de cada vez, e temos o privilégio de ser parte integrante deste progresso.
Em novembro, comemoramos o Dia do Procurador do Estado (11/11). Momento oportuno para dizer que a Apeg se orgulha imensamente da qualidade técnica dos seus associados como defensores implacáveis do patrimônio público.
Que Goiás continue a crescer e florescer, e que a PGE continue sendo um dos pilares fundamentais nesse caminho rumo à excelência.
Claudiney Rocha, Presidente da Apeg (Associação dos Procuradores do Estado de Goiás)
A Advocacia-Geral da União (AGU) instalou nesta terça-feira (10/10), em Brasília, Grupo de Trabalho (GT) com procuradorias de estados, Distrito Federal e municípios para acompanhar a tramitação da Reforma Tributária no Congresso Nacional. O procurador-geral do Estado de Goiás, Rafael Arruda, é um dos representantes das procuradorias dos estados e do Distrito Federal no GT, ao lado de procuradores do Ceará, Mato Grosso do Sul e São Paulo.
O GT, conduzido pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, discutirá e apresentará propostas de interesse comum das procuradorias públicas para o projeto que está sendo apreciado pelos parlamentares. O grupo funcionará apenas enquanto a proposta estiver em tramitação e deverá apresentar um relatório de suas atividades quando for concluído.
A APEG caminha para o encerramento da campanha Varal Solidário, de arrecadação de peças de roupas masculinas e femininas, infantis, tênis e agasalhos para população em situação de rua em Goiânia e entidades que prestam assistência a pessoas vulneráveis. As doações podem ser realizadas até esta quarta-feira, dia 11 de outubro, na sede da APEG ou da PGE, nos espaços destinados à campanha.
Nos próximos dias, uma nova ação solidária, de auxílio ao Hospital do Câncer Araújo Jorge, será iniciada. Esta campanha será dividida em duas etapas. Na primeira delas, serão arrecadados biscoitos/bolachas que possuam embalagens individuais (do tipo Clube Social, Pit Stop e outros). Na segunda etapa, será realizada uma grande ação destinada à doação de sangue para a unidade pelos membros da Procuradoria.
Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação
O presidente da APEG, Claudiney Rocha, participou na quinta-feira (05/10), em Campo Grande (MS), do Conselho Deliberativo da Anape. Os preparativos para o 49º Congresso Nacional estiveram entre os principais pontos de pauta. A reunião ocorreu sob a presidência da procuradora Maria de Lourdes Terto, presidente do CD, com presença do presidente Vicente Braga e sua diretoria.
O 49º Congresso Nacional, que será realizado entre os dias 6 e 9 de novembro, já conta com mais de 700 inscritos. O destaque ficou para a presença confirmada do Ministro Barroso, atual Presidente do STF, na abertura e da Ministra Carmen Lúcia na conferência de encerramento. Além de servir como momento de confraternização, o congresso visa a congregação e o intercâmbio de boas práticas entre os procuradores.
Em paralelo, questões jurídicas também estiveram em pauta, como o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) concernente ao Procurador-Geral de Estado (PGE) de carreira no Rio Grande do Norte.
Fabrizio de Lima Pieroni, da Diretoria de Assuntos Legislativos, trouxe atualizações da pasta. Ele apontou a crescente preocupação do Congresso Nacional com o STF e deu destaque à reforma tributária, que já possui mais de 300 emendas apresentadas. O relatório sobre a reforma foi postergado para 20 de outubro. O governo federal sinalizou a criação de comissões para modernizar as leis federais e o PL do extrateto passou por alterações na Câmara, retornando ao Senado.
A reunião também foi palco de denúncias. Leila Tinoco da Cunha, vice-presidente da Associação dos Procuradores do Rio Grande do Norte, destacou a polêmica criação de cargos em comissão de assessor de procurador no estado. Ao invés de critérios técnicos, as nomeações foram marcadas por escolhas políticas, incluindo familiares de procuradores e até profissionais fora da área jurídica, como músicos e personal trainers.
Nessa linha, o presidente Vicente revelou ter conversado com o PGE Antenor Roberto Soares sobre o assunto. Ficou claro que a nomeação era uma prerrogativa da Governadora, mas houve controvérsias relacionadas às pressões internas.
Fernando Castelo, da Diretoria de Prerrogativas, pautou deliberações importantes. Ficou decidido que a Anape tomará a iniciativa de dialogar com a Governadora e o PGE sobre as nomeações polêmicas no RN. Além disso, questões de Santa Catarina e Maranhão foram deliberadas, incluindo conflitos de competências e a gestão de honorários advocatícios.
Francisco Guardini, por sua vez, apresentou os últimos preparativos para o Congresso Nacional da Anape. Ainda há necessidade de mais relatores para as 93 teses propostas. Além dos debates, os participantes poderão desfrutar de eventos sociais, como jantares e encontros no bar da piscina do evento.
A organização do Congresso também trouxe à tona questões logísticas. A procura foi tão alta que já não há mais quartos disponíveis para novos inscritos. Guardini anunciou que já foram arrecadados R$800 mil em patrocínios para o evento, com expectativa de atingir a marca de R$1 milhão.
O encontro em Campo Grande demonstrou a vitalidade e os desafios da Anape. Com uma agenda repleta de questões jurídicas, políticas e organizacionais, a associação se prepara para um final de ano agitado e de grandes decisões. (Fonte: Anape e Apeg)
O presidente da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (APEG), Claudiney Rocha, prestigiou, na segunda-feira (03/10), a inauguração da galeria permanente de ex-gestores da Procuradoria-Geral do Estado, em evento realizado no auditório do órgão. O objetivo é enaltecer o legado e reconhecer a contribuição de cada ex-procurador-geral para a história da PGE-GO
“Apesar de alguns estarem aposentados ou exercendo outras atribuições, vocês (procuradores) escreveram páginas no livro da PGE. E a nossa história continua. Agradeço a cada um de vocês pela gestão e pelo empenho à frente da Procuradoria”, disse Claudiney ao se dirigir aos colegas durante a solenidade.
A cerimônia foi conduzida pelo procurador-geral do Estado, Rafael Arruda, e contou com a presença dos ex-procuradores-gerais Alexandre Tocantins, Anderson Máximo de Holanda, Juliana Prudente, Luiz César Kimura, Murilo Nunes Magalhães, Norival de Castro Santomé e Ronald Christian Alves Bicca.
“Nossa intenção é reverenciar a responsabilidade, a coragem e a determinação que outros tiveram antes de mim. Hoje, tenho a missão de dar continuidade ao importante trabalho desempenhado por vocês, conduzindo a Procuradoria para a prestação de um serviço efetivo e de qualidade para o Estado de Goiás”, discursou Rafael Arruda.
Em nome dos ex-procuradores, a desembargadora do TJGO Juliana Prudente, que esteve à frente da PGE-GO entre 2019 e março de 2023, ressaltou a importância do trabalho em equipe para o bom andamento do órgão. “O talento vence o jogo, mas é o trabalho em equipe que vence o campeonato. O que a PGE faz, diariamente, é vencer campeonatos, porque conta com uma equipe competente e engajada de procuradores e servidores. Não é à toa que, hoje, estamos neste prédio, conquistado graças ao trabalho em equipe”.
Fonte: PGE e Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação