O presidente da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (APEG), Claudiney Rocha, parabeniza o advogado Rafael Lara pela vitória nas eleições da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Goiás (OAB-GO), para o triênio 2022-2024. A votação foi realizada hoje em Goiânia, no Centro de Cultura e Convenções e, nos demais municípios, nas sedes das subseções e em salas dos Fóruns. Rafael Lara venceu com 7.279 votos válidos (o equivalente a 39,5%). Além da Diretoria, foram escolhidos os membros do Conselho Seccional, do Conselho Federal, da Diretoria da Caixa de Assistência dos Advogados e das Diretorias das Subseções.

“A OAB está de parabéns pela condução de todo processo eleitoral e pelo verdadeiro exercício da democracia. A partir de agora cabe a todos nós, independente de quaisquer opiniões, respeitar a decisão da maioria dos advogados goianos e contribuir com ações que fomentem o desenvolvimento da entidade. Ao Rafael Lara e demais eleitos, meu desejo de sabedoria na condução das pautas de interesse da categoria e sucesso nos projetos à frente da OAB”, disse Claudiney Rocha.

O presidente da APEG lembra que, como representante dos Procuradores do Estado, entregou, recentemente, aos (então) candidatos, um ofício contendo temas de maior relevância para a advocacia pública. No documento, a APEG solicitou declaração expressa de comprometimento, na futura gestão da Ordem, com ao menos três pautas prioritárias.

A primeira delas é o combate ao preconceito à advocacia pública. A APEG defende que a OAB deve zelar pela isonomia entre as advocacias pública e privada e pela valorização da atividade advocatícia.

A segunda pauta é uma posição da OAB contra a usurpação de atribuições privativas de advogados dentro da administração pública estadual. E a terceira pauta prioritária citada no documento é a defesa do exercício pleno da advocacia por parte de advogados públicos.

“Respeitados os impedimentos e as incompatibilidades previstos no Estatuto da OAB, não há óbices ao exercício pleno da advocacia por parte dos advogados públicos. Desta forma, não há espaço, na ordem jurídica, para limitações desproporcionais ao exercício da advocacia”, conclui Claudiney Rocha, presidente da APEG.

Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

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