Presidente da APEG prestigia lançamento de livro com frases de jornalista

A presidente da APEG, Ana Paula Guadalupe, prestigiou, nesta quinta-feira, evento de lançamento do livro A Força da Frase, realizado no Palácio das Esmeraldas. A obra, organizada por PX Silveira, é composta de frases do jornalista Batista Custódio publicadas no jornal Diário da Manhã, veículo fundado por ele.

O livro possui 1.631 frases em 813 tópicos temáticos. Elas foram extraídas de artigos assinados pelo jornalista e publicados entre os anos 1998 e 2019. Trata-se, a obra, de uma homenagem aos 60 anos de jornalismo de Batista Custódio.

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

Nota de falecimento

A APEG informa, com pesar, o o falecimento, na noite de ontem (02/07), do Procurador aposentado Dr. Wagner Nasser. O velório está sendo realizado na Sala 7 do Cemitério Jardim da Palmeiras, onde ocorrerá o sepultamento hoje (03/07), às 15 horas. A APEG se une aos familiares e amigos do Procurador neste momento de despedida e luto.

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA – Associações discutem estratégias contra ADIs

A presidente da APEG, Ana Paula Guadalupe, está hoje em Brasília, em reunião com a Diretoria da Anape e presidentes das Associações de Procuradores dos Estados que tiveram legislações questionadas pela Procuradoria Geral da República quanto ao pagamento de honorários sucumbenciais a procuradores. Participaram da reunião os representantes das associações cujas ADIs estão com a ministra Rosa Weber, caso de Goiás (ADI 6135). Os representantes das entidades discutem estratégias conjuntas junto ao Supremo Tribunal Federal.

Ao todo, são 23 ações diretas de inconstitucionalidade e 3 arguições de descumprimentos de preceito fundamental. Estiveram presentes os advogados do escritório do Dr. César Brito, responsável pelo ingresso da Anape como amicus curiae nas ações, e o presidente da Comissão Nacional da Advocacia Pública da OAB, conselheiro federal da Ordem e Procurador do Estado de Goiás, Marcello Terto.

A Procuradora Geral da República Raquel Dodge ajuizou as ações no STF questionando leis estaduais que autorizam a percepção dos honorários sucumbenciais aos advogados públicos dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo, além do Distrito Federal.

Em entrevista ao portal Jota nesta semana, o presidente da Anape, Telmo Lemos Filho, destacou que os honorários são verbas privadas e, por isso, não podem ser consideradas como verba remuneratória, como alega a PGR. “Esse debate foi feito no local próprio pra ser feito. Foi feito no Congresso Nacional, quando se fez o estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil, quando foi feito o CPC em 2015, quando foi feita a lei que disciplina o tema na União, e foi feito também nas assembleias legislativas estaduais, então há uma deliberação da sociedade brasileira pelos seus representantes no sentido de que isso é uma verba legítima para advogados públicos”, afirmou Lemos Filho ao Jota.

A presidente Ana Paula Guadalupe, na condição de representante dos Procuradores do Estado de Goiás na reunião, defendeu a união das entidades em torno da defesa do reconhecimento da constitucionalidade das normas que disciplinam o pagamento dos honorários de sucumbência aos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal. “A advocacia pública goza dos mesmos direitos e prerrogativas da advocacia privada, sendo os honorários de sucumbência, portanto, também devidos àqueles. Nós de Goiás e os colegas dos estados que tiveram leis atacadas estamos firmes na defesa dos interesses da categoria”, frisou.

Confira abaixo relação das ADI por relatoria:

Min. Alexandre de Moraes:
ADI 6165 – TO
ADI 6178 – RN
ADI 6181 – AL

Min. Carmen Lúcia:
– ADI 6167 – BA
– ADI 6170 – CE
– ADI 6176 – PB

Min. Celso de Mello:
– ADI 6164 – RJ

Min. Edson Fachin:
– ADI 6166 – MA

Min. Luís Roberto Barroso:
– ADI 6159 – PI
– ADI 6162 – SE

Min. Marco Aurélio:
– ADI 6053 – AGU
– ADI 6163 – PE
– ADPF 597 – AM

Min. Ricardo Lewandowski:
– ADI 6168 – DF
– ADPF 598 – ES

Min. Rosa Weber:
– ADI 6135 – GO
– ADI 6158 – PA
– ADI 6160 – AP
– ADI 6161 – AC
– ADI 6169 – MS
– ADI 6171 – MG
– ADI 6177 – PR
– ADI 6182 – RO
– ADPF 596 – SP

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

Nota de falecimento

A APEG informa, com pesar, o o falecimento do senhor Leovegildo Rodrigues, pai do falecido Procurador Ivan Rodrigues e avô da Procuradora Carla Von Bentzen Rodrigues. O velório será realizado no Parque Memorial de Goiânia nesta quinta-feira (4) a partir das 8 horas. O sepultamento está marcado para as 17 horas, no local.

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

‘São advogados antes de qualquer coisa’, diz Anape sobre honorários a procuradores

A discussão sobre o recebimento de honorários de sucumbência por procuradores estaduais está longe de ser novidade, mas o tema volta a ganhar destaque após Raquel Dodge ter ajuizado, há alguns dias, 21 ações no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando leis estaduais que autorizam o recebimento desses valores por advogados públicos

A Associação Nacional de Procuradores Estaduais (Anape) saiu em defesa da classe, dizendo que procuradores são, “antes de qualquer coisa”, advogados – portanto se submetem às mesmas regras da advocacia privada. Em entrevista ao JOTA, o presidente da entidade, Telmo Lemos Filho (foto), diz que os honorários são verbas privadas e, por isso, não podem ser consideradas como verba remuneratória, como alega a PGR.

O tema chegou ao Supremo pela primeira vez em dezembro do ano passado, quando a PGR, em ação direta de inconstitucionalidade, alegou que alguns dispositivos da Lei Federal 13.327/2016 ferem a Constituição ao permitir que membros da advocacia geral da União recebam honorários quando vencem um processo judicial. A chefe do MPF também contestou, na ocasião, parágrafo 19 do artigo 85 do Código de Processo Civil de 2015, que prevê o benefício para advogados públicos.

Agora, os alvos são as leis de 15 estados e do Distrito Federal que disciplinam o tema. Algumas dessas leis são da década de 1980, portanto, o recebimento de honorários de sucumbência por advogados públicos é regra vigente há décadas na maior parte do país.

Por isso, para o presidente da Anape, há “tranquilidade” quanto ao tema, pois ele já é pacificado tanto nas casas legislativas federais quanto nas estaduais. A entidade pedirá para ingressar como amicus curiae nas ações no STF.

“Esse debate foi feito no local próprio pra ser feito. Foi feito no Congresso Nacional, quando se fez o estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil, quando foi feito o CPC em 2015, quando foi feita a lei que disciplina o tema na União, e foi feito também nas assembleias legislativas estaduais, então há uma deliberação da sociedade brasileira pelos seus representantes no sentido de que isso é uma verba legítima para advogados públicos”, opina Lemos Filho.

Para a PGR, porém, os honorários para advogados públicos “têm caráter remuneratório” de contraprestação de serviços prestados no curso do processo. Na visão do órgão, como esses serviços são executados e recolhidos pelo ente público, devem ser integrados à receita pública. “Não podem ser classificados, em hipótese alguma, como receita de índole privada, dada a manifesta incompatibilidade com o regime estabelecido em lei para seu recolhimento e distribuição”, diz a PGR nas ações ADIs e ADPFs ajuizadas no Supremo.

A PGR alega que, como se tratam de agentes públicos, “para que gratificação ou adicional pecuniário seja legitimamente percebido, faz-se necessário que não decorra de trabalho normal, mas possua fundamento no desempenho de atividades extraordinárias, que não constituam atribuições regulares desempenhadas pelo agente público”.

O presidente da Anape diz que, como os advogados públicos são regidos pelas normas do Estatuto da Advocacia da OAB, têm os mesmos direitos que os advogados privados. “Os procuradores são advogados antes de qualquer coisa e nós temos isso como central. Nós somos advogados, obrigatoriamente inscritos na OAB e entendemos que tem que ser assim. O nosso estatuto nacional é o estatuto da Ordem, onde temos todas as vedações e prerrogativas da advocacia”, diz.

Após o ajuizamento das ações por Dodge, a OAB chegou a divulgar nota em defesa da manutenção dos honorários de sucumbência para advogados públicos. Para a OAB, não há inconstitucionalidade pois “não se extrai da Constituição Federal qualquer diferenciação entre a advocacia pública e privada, quanto aos honorários de sucumbência, de modo que a unidade da Advocacia foi claramente corroborada pelo Estatuto da OAB, que sujeita os advogados públicos ao seu regime profissional, além daquele próprio que lhe seja complementar, mas jamais excludente”.

Telmo diz ainda que a proposta da PGR de que os honorários devam ir para os estados não poderia ser executada, pois é uma verba de caráter privada. “Ela não poderia ir para os cofres públicos, ela não faz parte da arrecadação dos estados, não é fruto de nenhum tributo”, diz, e ainda defende que não é uma verba remuneratória pois “é variável, e passa por rateio entre os procuradores estaduais”.

São, ao todo, 19 ações diretas de inconstitucionalidade e 2 arguições de descumprimentos de preceito fundamental, contra leis do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo, Sergipe, Tocantins.

As ações foram distribuídas a relatores distintos, sendo a maior parte de relatoria da ministra Rosa Weber e em muitas delas já foram pedidas manifestações dos Estados.

Para a Anape, há grandes esperanças de que o STF mantenha a percepção dos honorários de sucumbência em todo o país, pois diz que já é tema pacificado nos estados e na União. “São praticamente todos os estados, todo mundo errou? Todos os estados regularam uma matéria que não poderiam regular? É uma questão até de ordem federativa, os estados entenderam por fazer assim, e qualquer decisão que venha ser adotada, seria também uma violação à própria autonomia federativa”, argumenta.

Fonte: Portal Jota

 

Reforma da Previdência é tema de artigo do procurador Anderson Máximo no Popular

Em artigo publicado no jornal O Popular deste sábado, 29, o procurador do Estado de Goiás e secretário de Estado da Casa Civil Anderson Máximo aborda a reforma da Previdência analisando futuros impactos para estados e municípios  considerando texto apresentado na Câmara pelo relator da matéria. Confira o artigo na íntegra:

 

Reforma e diálogo

O atual debate sobre a reforma da Previdência e a redução do seu déficit, após a apresentação do texto do relator, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), ganhou novos contornos que vão além das questões que envolvem a sustentabilidade do sistema e, por decorrência, das máquinas públicas do País. Ao excluir Estados e municípios da reforma, alterando o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) apenas dos servidores públicos federais, mais uma vez o Congresso Nacional renega sua principal obrigação constitucional, a de legislar, e se escancara para os apontamentos públicos recorrentes sobre sua funcionalidade e eficiência.

Decorrente de preocupações meramente político eleitorais, como apontado pela jornalista Cileide Alves em sua coluna publicada no domingo, dia 15, essa discriminação desconsidera a grave situação em que os Estados se encontram no que se refere ao sistema de aposentadoria de seus servidores e a dívida atual, próxima de R$ 100 bilhões por ano. Nos governos estaduais, todos estão em situação de déficit atuarial, quadro em que os recursos não serão suficientes para cobrir os compromissos do sistema de aposentadoria dos servidores.

Um cenário de calamidade reforçado pelo estudo “A situação das previdências estaduais”, publicado pela Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão ligado ao Senado Federal e que prevê que, sem que a reforma alcance todos os entes da União, esse rombo superará R$ 5 trilhões apenas para os Estados. Assim, a omissão do Congresso terá um efeito devastador sobre as contas públicas, com a consequência de também promover a necessidade de que o Judiciário venha novamente a intervir em um tema do próprio legislativo.

Afinal, a exclusão promovida no Congresso provocou mais questionamentos, que certamente culminarão com a judicialização da reforma. Entre outros pontos, ao estabelecer que caberá a cada ente da União dispor sobre o reordenamento dos direitos previdenciários de seus servidores, a discriminação realizada pelo relator permitirá a quebra dos princípios de igualdade e isonomia, afetando determinados regimes e, por exemplo, a magistratura e o Ministério Público.

Em efeito imediato, a reforma, que deveria convergir em uma somatória de esforços que é buscada inclusive pelas gestões estaduais, convive com novos entraves que a transfiguram e ameaçam. Como demonstrado em ação coordenada pelo governador Ronaldo Caiado, o mais urgente é que o Congresso reforce o diálogo com os setores sociais, Estados e municípios, e que a principal busca seja por alternativas que encontrem um ponto de equilíbrio que garanta sua aprovação, incluindo mais e discriminando menos.

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação e jornal O Popular

Termina neste fim de semana prazo para inscrição de teses no 45º Congresso Nacional

Termina neste domingo, 30 de junho, o prazo para que procuradores dos estados possam submeter trabalhos a serem apresentados na 45ª edição do Congresso Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal. O evento será realizado em Fortaleza (CE) entre os dias 24 e 27 de setembro.

Os interessados em submeter teses à avaliação deverão realizar sua pré-inscrição aqui. Os trabalhos poderão ser apresentados sob a forma de artigos jurídicos ou produção técnica e deverão versar sobre a temática geral do Congresso – “Direito e Tecnologia: as novas práticas da Advocacia Pública na era digital” – ou sobre particularidades da atuação da Advocacia Pública. A divulgação do resultado da avaliação ocorrerá dia 9 de agosto. O pagamento da taxa de inscrição só deve ser realizado após o recebimento do parecer de aprovação.

O Congresso Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal, realizado pela Associação dos Procuradores do Estado do Ceará (Apece) com apoio da Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal (Anape), é um dos mais tradicionais eventos da área Jurídica no País. O encontro reunirá na capital cearense membros das carreiras da Advocacia Pública, juristas e autoridades.

A programação do encontro conta com palestras, painéis e conferências para debater e propor soluções práticas para questões públicas nacionais pertinentes à área jurídica e para situações vividas no cotidiano das Procuradorias. Também está prevista a realização de reuniões do Conselho Deliberativo da Anape e uma assembleia geral da entidade.

Confira a programação completa.

Fortaleza
Um dos destinos mais procurados no Brasil, Fortaleza reúne belezas naturais, história e cultura, um verdadeiro convite para unir o útil ao agradável durante o 45º Congresso Nacional dos Procuradores dos Estados e do DF. O evento será realizado no Hotel Gran Marquise, localizado em frente à praia do Mucuripe Além disso, a cidade oferece a uma sólida infraestrutura hoteleira, de lazer e entretenimento.

Clique aqui para mais informações e inscrições.

Fonte: Anape e Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

3 Tópicos Avançados de Direito Constitucional

O evento “3 Tópicos Avançados de Direito Constitucional” será realizado no dia 25 de junho, a partir das 18h, no Meu Escritório da CASAG. A programação contará com os lançamentos dos livros “Coleção Leis Especiais para Concursos – Constituição Federal” e “Assertivas Cespe – Direito Constitucional: 4.774 Questões da Banca Cespe/Cebraspe em forma de assertivas”, que têm coautoria do procurador do Estado, Marcílio Ferreira. 

A procuradora do Estado, Virginia Souza Bontempo é outro nome confirmado e às 19h30 irá abordar o tema “Crise entre os poderes e o papel da advocacia pública”.

Na sequência, o procurador do Estado e mestre em Direito, Alexandre Felix Gross abordará “A judicialização de políticas públicas: o caso da saúde no Brasil”, assunto que foi objeto de sua dissertação de mestrado.

A palestra de abertura às 19h será proferida pelo procurador da Fazenda Nacional Valter Ventura explicando a “Jurisdição Constitucional e o acesso ao Poder Judiciário”.

Mais informações pelo telefone: 62. 3235-6520

AVISO – Horário de funcionamento nesta quarta-feira, 19/06

AVISO

A Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (APEG) informa que nesta quarta-feira, dia 19 de junho, funcionará em horário especial em virtude do serviço de dedetização, que será realizado no prédio da entidade. O horário de funcionamento será das 8h às 15h.

Conselho Federal da OAB manifesta positivamente sobre honorários de sucumbência

 

A Associação dos Procuradores do Estado de Goiás – APEG endossa a nota da diretoria do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CNAP/CFOAB), divulgada nesta quarta-feira 19 de junho, onde a entidade destaca em âmbito nacional, os frágeis questionamentos sobre a constitucionalidade dos honorários de sucumbência dos advogados públicos, previstos no artigo 85, § 19, do Código de Processo Civil (CPC – Lei nº 13.105/2015) e na legislação federal, estadual, distrital e municipal. Segundo a nota “não procedem, portanto, os argumentos apresentados pela Procuradoria-Geral da República, nas ADIs nº 6053, 6135, 6158, 6159, 6160, 6161, 6162, 6163, 6164, 6165 e 6166”.

Confira o manifesto na íntegra:https://www.oab.org.br/noticia/57306/nota-publica-sobre-honorarios-de-sucumbencia

Informe – Notícias da Presidência

Apresentamos neste informe, os recentes compromissos cumpridos pela presidente da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (APEG) Ana Paula de Guadalupe. Representando a entidade, ela recebeu, dia 23 de maio, o presidente da Associação dos Procuradores do Estado do Ceará – APECE, Vicente Martins Prata Braga, que visitou a sede da APEG. Na oportunidade, o presidente confraternizou com associados da APEG, quando prestigiou o tradicional café da quinta. A presidente da APEG juntamente com associados da entidade, ainda acompanhou Vicente em visita à Procuradoria-Geral do Estado de Goiás – PGE.

Na noite de sexta-feira, 31 de maio, a presidente Ana Paula de Guadalupe também foi anfitriã na solenidade de posse da nova diretoria e conselho diretor da APEG. O evento aconteceu no Maison Florency e contou com presença de associados e inúmeras autoridades governamentais e de carreira jurídica.

Nos dias 4 e 5 de junho, a presidente cumpriu agenda em Brasília. Na terça-feira, a programação teve início na Associação Nacional dos Procuradores de Estado – ANAPE, onde a PEC da Previdência figurou entre os temas debatidos na reunião dos membros do conselho deliberativo da ANAPE. No mesmo dia, 4 de junho, a presidente participou de almoço com autoridades governamentais e profissionais de carreira jurídica. Na quarta, dia 5 de junho, o tema da reunião entre os dos membros do conselho da ANAPE incluiu objetivos e estratégias de atuação junto ao Congresso Nacional. Outro compromisso foi na Câmara dos Deputados, onde a presidente se reuniu com lideranças e discorreu sobre propostas relacionadas à PEC da previdência.

Reunião em Brasília

A PEC da Previdência foi tema de reunião Brasília, na terça-feira, 4 de maio, dos membros do conselho deliberativo da Associação Nacional dos Procuradores de Estado – ANAPE. A presidente da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás – APEG, Ana Paula de Guadalupe, também participou do almoço que encerrou a programação das atividade do dia 04/06. No dia 05/06 reuniu com a ANAPE para traçar os objetivos e estratégias de atuação junto ao Congresso Nacional. Após, foram para a Câmara encontrar com as lideranças para apresentar as propostas de emendadas a PEC da previdência.

 

 

 

 

Revista do Ministério Público do Estado de Goiás recebe inscrições de artigos

Tradicional no meio jurídico, a revista do Ministério Público do Estado de Goiás está recebendo inscrições de artigos a integrarem a 37º edição da publicação. Podem participar membros dos MPs federal e estadual, profissionais das carreiras jurídicas; docentes e alunos da graduação e pós-graduação em Direito e áreas afins, bem como pesquisadores, mestres, doutores e pós-doutores do universo jurídico. O edital está disponível no site

http://www.mpgo.mp.br/portal/arquivos/2019/05/13/15_01_28_384_Edital_chamada_de_artigos_edi%C3%A7%C3%A3o_37_da_Revista_do_MP_GO.pdf e os textos deverão ser enviados para o e-mail editoracao@mpgo.mp.br até dia 3 de junho.

 

Dia Mundial do Meio Ambiente

Reforçando a importância do Dia Mundial do Meio Ambiente, a Escola Superior de Advocacia da Ordem dos Advogados do Brasil irá realizar dia 5 de junho, o Encontro ESA de Direito Ambiental: Celebração ao Meio Ambiente. O evento terá início às 18h na CASAG Meu escritório contemplando atrações gratuitas que incluem palestras e debates. Mais informações no telefone (62)3235-6520, ou no site www.oabgo.org.br/esa.