Enquanto todas as outras categorias de servidores do Executivo foram agraciadas durante o primeiro governo de Marconi Perillo (PSDB), que está no quarto mandato, os procuradores do Estado não têm reajustes desde novembro de 2010. Eles serão contemplados apenas em novembro, com a reestruturação da carreira, quando a situação fiscal do Estado estará adequada. "Trata-se de reestruturação já concedida a todas às demais carreiras em 2014, exceto aos auditores fiscais e aos procuradores do Estado", afirma o presidente da da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (Apeg), Tomaz Aquino.
Segundo ele, a reestruturação será possível em razão do êxito de pleito da Procuradoria-Geral do Estado (PGE-GO) junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), que gerará economia anual de R$ 500 milhões nas contas públicas. Isso porque foi concedida liminar, solicitada pelo governo de Goiás, que reduz de 15% para 11,5% a parcela mensal da receita real líquida do Estado comprometida com o pagamento da dívida com a União.
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