A maternidade é um desafio, e não é nada fácil conciliar a carreira profissional com a maternidade, ainda mais a carreira de Procuradora do Estado, que exige muito tempo no trabalho, leitura, foco em processos e estudos.

Nada disso é impedimento quando o desejo de ser MÃE grita! Para simbolizar a força das MÃES PROCURADORAS, seguem, abaixo, três histórias de mulheres que sempre tiveram a certeza de que todos os esforços valeriam a pena.

Cleonice Alves Cordeiro
Desde o início da Pandemia da Covid-19, ou seja, há 14 meses, Mariana convive com o marido e cinco filhas em casa. Dois adultos em Home Office e cinco crianças, com diferentes idades, diferentes demandas, diferentes personalidades, aulas on-line e brincadeiras restritas.

“Não é fácil conciliar, mas é um aprendizado diário para todos! Temos que entender que cada um de nós tem o seu espaço e suas prioridades. Ficou um tanto tumultuado porque são muitas interrupções durante o expediente, e ainda tivemos que completar com horários alternativos para concluir as tarefas, mas o lado positivo é o fortalecimento dos laços familiares, da disciplina e da colaboração. Isso é de extrema importância para mim, no trabalho, pois comando uma equipe, e para elas, que vão aprendendo desde cedo sobre respeito, sentido de comunhão e colaboração, para que tudo fique bem!”

Helianny Siqueira Alves Gomes de Andrade
Em 2012, Helianny já tinha dois filhos e tinha passado no concurso do Tribunal de Contas do Município, mas queria mesmo era a Procuradoria Geral do Estado (PGE). Quando enfim saiu o edital do esperado concurso, saiu também o resultado positivo da terceira gravidez. Durante a preparação, um descolamento de placenta e a recomendação médica de repouso absoluto. O jeito foi estudar deitada e contar com uma rede de apoio para cuidar dos outros dois filhos.

Cinco horas de prova, sentada e rezando para não sentir nada. Na segunda fase, eram três dias de prova, também com cinco horas de duração em cada dia. A terceira fase da prova coincidiu com o parto! O bebê nasceu em 19 de março e a prova oral foi no dia 23 de abril.

“E a Vitória tinha 34 dias quando fiz a última fase da prova que esperei a vida toda para fazer. E passei. Quando olho para trás, nem acredito que passei por essa turbulência toda num período tão importante da minha vida! Foi tudo uma graça de Deus!”

Aliny Nunes Terra Miranda
Aos 36 anos, Aliny descobriu um câncer de mama hormônio dependente e, conforme indicaram os exames, não precisaria de quimioterapia nem radioterapia. Mas, era necessário um tratamento que a colocaria numa menopausa química. Aos 40 anos, com autorização do oncologista, Aliny interrompeu o tratamento oncológico para tentar engravidar.

Procurou um médico especialista em reprodução humana e começou sua jornada de preparação para a Fertilização In Vitro (FIV). Levou 1 ano e 7 meses para engravidar, com uma FIV mal-sucedida durante esse tempo. Na sua última tentativa… POSITIVO! Benício nasceu em janeiro de 2019, quando Aliny já tinha 42 anos.

“Durante todo o processo, sempre acreditei em Deus, que preparou tudo, desde provisão financeira, os cuidados médicos e o apoio da minha família. Impossível não lembrar do quanto desejei esse momento e que ela parecia não ser mais possível para mim. Me lembro das orações e das lágrimas profetizando um berço num quarto ocupado por objetos sem uso. Em resumo, quando o Benício enfim chegou só consegui sentir uma enorme alegria e gratidão.”

PARABÉNS A TODAS!
FELIZ DIA DAS MÃES!

É o que deseja toda a Diretoria da APEG

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