A APEG apresentou hoje (16/11) para o Conselho de Procuradores da PGE os resultados da pesquisa realizada pela associação, em parceria com o Instituto Habiens, sobre bem-estar no trabalho. O levantamento será a base para que a APEG e a PGE possam implementar um programa de bem-estar emocional , tendo em vista os relatos de aumento de casos de burnout, depressão, estresse e ansiedade entre os procuradores do estado, condições que apareceram nas respostas à pesquisa.

O Procurador-Geral do Estado, Rafael Arruda, frisou que o objeto da pesquisa da APEG está no radar da PGE, como merecedor de atenção e da construção de saídas alternativas. “É uma tarefa desafiadora, mas o Gabinete tem se esforçado no sentido de criar um cenário de maior racionalização e priorização no trabalho, garantindo eficiência sem gerar um ônus emocional para os colegas”, destacou.

O presidente Claudiney Rocha propôs a criação de um grupo de trabalho, composto por representante da APEG, da Corregedoria da PGE, pela Procuradora-Chefe do Centro de Estudos Jurídicos (Cejur) e pela Coordenação-Geral da Procuradoria. O grupo terá a missão de se debruçar sobre os resultados da pesquisa e propor medidas concretas a serem adotadas pela PGE no sentido de mitigar os fatores que têm gerado situações de adoecimento entre os procuradores.

A apresentação dos dados ficou sob a responsabilidade do presidente Claudiney Rocha da psicóloga e Mestre em Psicologia Marilene Martins, diretoria do Instituto Habiens.

Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

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