Carolina com a mãe Liliane e os filhos, Luiz e Alice

Elas fizeram o mesmo concurso para Procuradora do Estado, 22 anos atrás. Liliane passou, mas Carolina, não. Três anos depois, foi a vez da filha ingressar na carreira. Mãe e filha, Liliane e Carolina Drummond, compartilham não somente a profissão, mas boa parte dos desafios próprios da maternidade, as afinidades e ensinamentos. Neste Dia das Mães, a APEG presta a sua homenagem a todas as mães contando um pouco dessa história encantadora de duas mães Procuradoras do Estado.

Aprovada no concurso em 2000, Liliane Drummond atuou na PGE de 2001 a 2020, quando já estava com 49 anos e o segundo curso superior concluído (ela também é jornalista por formação). A preparação se deu junto com a filha, Carolina, que passaria no concurso de 2003. “Nossos estudos foram compartilhados, com apoio mútuo. Foi quando foram reveladas as nossas afinidades com as atribuições do cargo de Procuradora do Estado”, lembra Liliane.

“Minha mãe teve grande influência na minha escolha. Ela é e sempre foi um exemplo de garra e determinação, pois passou no concurso da PGE com 49 anos de idade, após terminar o seu segundo curso superior, e já mãe de três filhos. Ela sempre me incentivou a procurar uma carreira na qual eu me sentisse realizada profissionalmente e foi isso o que ocorreu”, destaca Carolina Drummond.

Carol se tornou mãe em 2009, com o nascimento do Luiz. Em 2011 veio a Alice. “A troca de experiências entre eu e minha mãe sempre foi muito rica e afetuosa, pois os desafios são diários, em conciliar o cuidado com a família e a responsabilidade do trabalho, demandando um equilíbrio contínuo”, descreve. “Eu sempre procurei passar para ela (Carolina) a importância de buscar se realizar como mulher independente e ter o domínio da sua vida, tendo como norte a família, os amigos e o trabalho”, frisa Liliane, que é mãe também de Bernardo e Natália (servidora do TRE-GO).

Sobre os ensinamentos passados de mãe para filha, Carolina tem certeza: “Um dos grandes ensinamentos “herdados” da minha mãe que tento passar aos meus filhos é que devemos acreditar que podemos ser o que quisermos, conquistar o que desejarmos, acreditar na felicidade e nos nossos sonhos e não ter medo de enfrentar as dificuldades para alcançá-los”, conta.

Na carreira, Liliane também repassou à filha o que considera muito importante. “Sempre a incentivei a manter uma redação clara, sem adjetivos e com linguagem cordial, princípios repassados pelo meu pai, José de Assis Drummond, que me ensinou a peticionar”, diz. “Ter postura responsável e independente, adotando medidas conciliatórias, é o caminho sempre a seguir”, acentua.

Se Liliane enfrentou desafios? “Sim, claro, mas eles foram minimizados pelo estímulo e apoio da família e, sobretudo, pelo entusiasmo de superar obstáculos no exercício de um cargo tão relevante”, conclui.

Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

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