Começa a Semana de Conciliação do Procon e da PGE

Começou hoje a Semana de Conciliação do Procon-GO em parceria com a PGE. A Procuradora-geral do Estado, Juliana Diniz, e o Superintendente do Procon Goiás, Allen Viana, estiveram presentes para a abertura dos trabalhos. A presidente da APEG, Ana Paula Guadalupe, também participou do evento.

Até dia 13 de março, sexta-feira, empresas poderão negociar os juros das multas devidas ao órgão de defesa do consumidor. Os interessados podem comparecer no Vapt Vupt do Shopping Cerrado, em Goiânia, das 8 às 17 horas.

Os descontos são de até 99% sobre juros para os créditos não inscritos em dívida ativa e de 80% para os já inscritos ou em casos já judicializados. Essa negociação vale para as multas que foram geradas até o dia 18 de dezembro de 2019.

Juliana Diniz destacou que a iniciativa do Procon, da PGE e da Secretaria da Administração (Sead), que disponibilizou o espaço, o Vapt Vupt do Shopping Cerrado, e dos servidores de apoio, faz parte do Programa PGE Amiga, que, por sua vez, integra a Câmara de Conciliação,Mediação e Arbitragem (CCMA) da Instituição.

“Esta Semana de Conciliação é um estímulo para a solução de conflitos de forma negociada, rápida e menos onerosa”, definiu a Procuradora-geral. “É importante que as pessoas que estão em débito com o Procon tenham conhecimento de que o desconto de juros e correção monetária é apenas durante a semana de conciliação”, observou.

Allen Viana, do Procon Goiás, afirmou que os débitos são um problema para o Estado e também para a sociedade. “O Procon não tem interesse em sancionar como um fim em si mesmo. O Procon atua para proteger o contribuinte, mas esperando, obviamente, que haja um ambiente de pacificação, onde o fornecedor entenda o seu papel e o consumidor também. Essas sanções ocorrem justamente quando há esse desvirtuamento”, explicou. O dinheiro arrecadado irá para o Fundo de Defesa do Consumidor e será revertido em ações em defesa do consumidor.

Coordenadora da CCMA, a procuradora Cláudia Marçal ressaltou que o foco do Programa PGE Amiga é estimular a consensualidade e, com isso, desafogar o Poder Judiciário. “Buscamos tornar mais eficiente e econômica a solução de conflitos com a administração pública”, justifica.

Fonte: PGE

Convocação para Assembleia Geral

O Comitê Gestor, por meio de sua presidente, Ana Paula Guadalupe, convoca todos os Procuradores do Estado de Goiás, tanto os ativos como os aposentados, para a Assembleia Geral da respectiva categoria, a ser realizada na sede da APEG, no dia 12 de março (quinta-feira), com primeira chamada às 16 horas e segunda chamada às 17 horas.

A assembleia tem como pauta de deliberação o encaminhamento do Comitê Gestor de Honorários, tratando do encerramento de todas as ações de Execução/Cumprimento de Sentença e Embargos/Impugnação referentes a uma das devedoras de honorários (disponível na área restrita do site).

Assembleia Geral dos Procuradores do Estado
Tema: honorários advocatícios
Data: 12/03
Horário: 1ª chamada às 16h; 2ª chamada às 17h
Local: Sede da APEG

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

Convocação para Assembleia Geral (conteúdo restrito)

O Comitê Gestor, por meio de sua presidente, Ana Paula Guadalupe, convoca todos os Procuradores do Estado de Goiás, tanto os ativos como os aposentados, para a Assembleia Geral da respectiva categoria, a ser realizada na sede da APEG, no dia 12 de março (quinta-feira), com primeira chamada às 16 horas e segunda chamada às 17 horas.

A assembleia tem como pauta de deliberação o encaminhamento do Comitê Gestor de Honorários, tratando do encerramento de todas as ações de Execução/Cumprimento de Sentença e Embargos/Impugnação referentes à parte contrária OLVEGO, em especial a de n. 0271464.33.2014.8.09.0051, na forma da proposta apresentada pela referida sociedade empresária, que é mediante o pagamento de R$ 2.300.000,00 (dois milhões e trezentos mil reais), a serem pagos no prazo de 3 (três) dias úteis após a assinatura do termo de acordo, que, cumprido, dará ampla e geral quitação a ambas as partes (confira a documentação de encaminhamento da proposta), e outros assuntos.

Assembleia Geral dos Procuradores do Estado
Tema: honorários advocatícios devidos pela parte contrária OLVEGO, proposta de pagamento em 3 dias úteis da quantia de R$ 2.300.000,00 (dois milhões e trezentos mil reais).
Data: 12/03
Horário: 1ª chamada às 16h; 2ª chamada às 17h
Local: Sede da APEG

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

Advocacia de Estado contra a corrupção

No dia 7 de março comemora-se o Dia Nacional da Advocacia Pública, uma das funções essenciais à justiça cujo papel no combate à corrupção sistêmica que se abateu sobre o país nas últimas décadas ainda é pouco conhecido da sociedade.

No maior período democrático da história republicana nacional, o país assiste à redefinição de papeis e ao amadurecimento das instituições e poderes constitucionais, momento crucial na caminhada do Estado Democrático de Direito.

Se a tripartição coordenada das funções estatais é peça determinante nesse ambiente democrático, avulta a importância da criação e modelagem de instrumentos e órgãos que possibilitem a fiscalização e perpetuidade deste regime e das liberdades essenciais.

Fundamental para concretização do Estado de Direito e o aperfeiçoamento da ordem jurídica, a Advocacia Pública tem como missão a representação judicial do ente público, a consultoria e o assessoramento jurídico do ente federado, atuando em juízo na defesa do erário e cooperando para garantir a juridicidade dos atos e negócios da Administração Pública.

Como Advocacia de Estado, essas atribuições dão ao órgão plena capacidade de agir preventivamente, garantindo sustentabilidade jurídica das políticas públicas nos diversos testes de controle social e institucional a posteriori. Também conferem visão sistêmica, com o potencial de avaliar juridicamente a atuação da Administração Pública em todas as fases da política pública, desde a montagem da agenda e sua formulação, passando pela implementação e avaliação do projeto escolhido.

Como nenhum outro profissional do Direito, o Advogado Público tem a possibilidade de conhecer os limites financeiros, orçamentários, de pessoal e de material, enfim, as agruras da Administração Pública e, assim colaborar para a elaboração de políticas públicas mais eficientes, interligando o sistema jurídico ao sistema político, permitindo que a representatividade democrática ocorra dentro do quadro legal, orientando medidas jurídicas realistas e auxiliando na prevenção de conflitos e na adoção de métodos de pacificação adequados, preferíveis à solução litigiosa dos impasses administrativos.

Também na função contenciosa a Advocacia Pública tem ampla contribuição a dar no combate à corrupção, pois possui competência para buscar em juízo a responsabilização de pessoas públicas e privadas pela prática de atos ilícitos e ímprobos, além de recuperar os recursos perdidos.

O Tribunal de Contas da União, em 2018, já alertava que a dispersão de energia e de recursos públicos pela debilidade das instâncias administrativas e dos processos de governança pública é fator de maior vulnerabilidade à fraude e à corrupção (Acórdão 588/18).

Ao tempo em que se assiste a uma disputa ferrenha de forças entre os agentes das instituições repressoras e do establishment centrada em inovações legislativas destinadas ao recrudescimento do processo e das sanções, ainda permanecem pouco desenvolvidas estratégias eficazes de prevenção à corrupção, pois se deixa de lado o aprimoramento da governança pública e de funcionalidades que caracterizam a atuação de instituições como Advocacia Pública.

Não por outro motivo o Brasil é um dos países que mais fortemente mudou os comportamentos públicos e privados mas, paradoxalmente, caiu 37 posições nos últimos 5 anos, passando a ocupar a 106ª colocação no ranking de percepção da corrupção da ONG Transparência Internacional.

A corrupção oculta, coberta pelo manto da aparente legalidade, a malversação dos recursos públicos, a confusão entre o que é público e o que é privado, são fenômenos que ofendem a sociedade e que clamam por uma repressão, mas que podem ser prevenidos ou coibidos pela atuação institucional e não político partidária de uma Advocacia Pública que respeita o poder democrático e eleito ao mesmo tempo em que está apta a ajudar a construir um Estado ético e regido pelos princípios constitucionais.

O país precisa sair do lugar comum da agenda revanchista e começar a preocupar-se em aprimorar outros meios que tornem a proteção ao erário mais eficaz, de modo que a Advocacia Pública possa atuar ao lado dos órgãos de gestão governamental, gozando de proteção institucional adequada para utilizar os instrumentos administrativos e judiciais à disposição que encurtam os espaços da corrupção.

A atuação como Advocacia de Estado impõe a sensibilidade de compreender os dilemas legítimos dos representantes do povo. Entretanto, não se rege pelo código binário da política (governo x oposição), mas pelo da juridicidade (lícito x ilícito), tendo muito a contribuir para impedir que desvios aconteçam e diminuir a distância entre o ilícito, a reparação dos danos e a aplicação das sanções.

Sabe-se que um dos maiores desafios a ser enfrentados é a própria cultura de corrupção que contamina a classe política e os particulares que com ela se relacionam. Por isso é preciso dotar a Advocacia Pública de meios e instrumentos que tornem viável o exercício de proteção ao erário, conferindo a seus membros autonomia para impedir qualquer influência indevida sobre a sua atuação.

Somente assim a Advocacia Pública tornar-se-á elemento cada vez mais essencial para o equilíbrio entre o interesse público e a discricionariedade inerente à representação democrática – que pode muito, mas não pode tudo -, contribuindo para melhorar o nível de eficiência administrativa e construir um país efetivamente republicano e regido pelos valores constitucionais.

*Fabrizio de Lima Pieroni é procurador do Estado de São Paulo e presidente da Associação dos Procuradores do Estado de São Paulo (APESP).

*Marcello Terto e Silva é procurador do Estado de Goiás e presidente da Comissão Nacional da Advocacia Pública da OAB.

Fonte: Portal Migalhas

Missa de sétimo dia

A APEG comunica que a Missa de Sétimo Dia pelo falecimento do Procurador do Estado aposentado Cláudio Leda de Macedo será realizada neste sábado, 7 de março, na Paróquia Rosa Mística, às 18 horas.

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

Procuradora da Bahia, Alzemeri Britto participará como palestrante do V Congresso

Procuradora do Estado da Bahia, a palestrante Alzemeri Britto é uma das vozes de destaque no Direito Público que participará do V Congresso Regional de Procuradores de Estado da Região Centro-Oeste e Tocantins, que será realizado nos dias 5 e 6 de maio, em Goiânia. Mestre em Direito e Doutoranda em Educação, ela apresentará o painel Autocomposição de conflitos na Administração Pública, que será realizado no segundo dia do evento.

Com MBA em Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento, além de certificação em Negociação pela CMI/Harvard Negotiation Project, a Procuradora Alzemeri Britto vai participar do Congresso em mesa presidida por Cláudia Marçal (PGE-GO). O painel ainda contará com o palestrante Murilo Francisco Centeno.

Sob a coordenação da APEG, o evento tem como tema central Avanços no Direito de Estado. Painéis, mesas-redondas e oficinas integrarão a programação, que reunirá algumas das principais vozes do Direito Público no Brasil.

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

Congresso Regional: Joel Nieburh participará de painel sobre nova Lei de Licitações

Doutor em Direito Administrativo pela PUC/SP, o professor Joel Nieburh destaca-se entre os palestrantes convidados do V Congresso Regional de Procuradores de Estado da Região Centro-Oeste e Tocantins, que será realizado nos dias 5 e 6 de maio, em Goiânia. Ele participará do painel Nova Lei de Licitações – o que muda?.

Ex-presidente do Instituto de Direito Administrativo de Santa Catarina (IDASC), Joel Nieburh é autor de artigos publicados em revistas especializadas e de seis livros na área do Direito Administrativo. No painel sobre a nova Lei de Licitações, sua apresentação vai se concentrar no tema Os aperfeiçoamentos ausentes: as deficiências do PL nº 1292. A mesa terá como presidente Antônio Flávio de Oliveira (PGE-GO) e ainda contará com a participação também da palestrante Cristiana Fortini.

Também confirmaram participação no Congresso os palestrantes Onofre Batista, Valcir Gassen , Marcos Nóbrega, Anderson Soares, Murilo Francisco Centeno e Alzemeri Martins Ribeiro de Britto.

Sob a coordenação da APEG, o V Congresso Regional de Procuradores de Estado da Região Centro-Oeste e Tocantins será realizado nos dias 5 e 6 de maio, em Goiânia. O tema central do evento é Avanços no Direito de Estado. Painéis, mesas-redondas e oficinas integram a programação, que reunirá algumas das principais vozes do Direito Público no Brasil.

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

Nota de falecimento

Com pesar, a APEG informa o falecimento do Procurador do Estado aposentado Cláudio Leda de Macedo. O velório está sendo realizado no Cemitério Jardim das Palmeiras, onde ocorrerá o sepultamento, às 12 horas. A Diretoria da APEG se solidariza com a dor dos familiares e amigos.

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

Professor da UFG, Anderson Soares confirma participação em painel sobre Direito e inteligência artificial

Doutor em Engenharia Eletrônica pelo ITA, o professor da Universidade Federal de Goiás Anderson Soares é um dos destaques entre os palestrantes do V Congresso Regional de Procuradores de Estado da Região Centro-Oeste e Tocantins, que será realizado em Goiânia nos dias 5 e 6 de maio. Ele vai participar do painel A Advocacia Pública na era da inteligência artificial, que será apresentado no segundo dia do evento, às 10h30.

“Nessa palestra iremos discutir sobre como os trabalhos que envolvem trabalho intelectual estão sendo afetados com as novas tecnologias baseadas em inteligência artificial. Serão oferecidos diversos exemplos e uma discussão aprofundada sobre como as pessoas e profissionais poderão se beneficiar e se preparar a partir dessas novas ferramentas”, diz Anderson Soares ao comentar sobre o tema de sua apresentação no Congresso. O professor é coordenador do bacharelado em Inteligência Artificial e do centro de excelência em Inteligência Artificial da UFG.

Sob a coordenação da APEG, o V Congresso Regional de Procuradores de Estado da Região Centro-Oeste e Tocantins será realizado entre 5 e 6 de maio em Goiânia. O tema central do evento é Avanços no Direito de Estado. Painéis, mesas-redondas e oficinas integrarão a programação deste evento, que reunirá algumas das principais vozes do Direito Público no Brasil.

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

Comitê Gestor convoca para Assembleia Geral dia 27

O Comitê Gestor, por meio de sua presidente, Ana Paula Guadalupe, convoca a categoria para a Assembleia Geral, que será realizada dia 27, na sede da APEG, com primeira convocação às 16 horas e segunda convocação às 17 horas.

Em pauta, a discussão e deliberação a respeito da alteração do regulamento dos honorários advocatícios dos Procuradores do Estado de Goiás e outros assuntos.

A proposta de alteração do regulamento dos honorários advocatícios pode ser conferida na área restrita do site.

Fonte: Assessoria e Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

Doação de sangue

A APEG solicita a doação de sangue para a senhora Vilma Mariza de Freitas Pereira, sogra do Procurador do Estado Daniel Garcia.

As doações podem ser realizadas de segunda a sexta-feira, das 7 horas às 17 horas, no Banco de Sangue do Hospital Araújo Jorge, na Rua 239, nº 181, Setor Leste Universitário.

Mais informações pelo telefone (62) 3243-7031.

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

APEG 45 ANOS: NOSSOS EX-PRESIDENTES – Norival Santomé

Prosseguindo com as ações de comemoração do aniversário de 45 anos da APEG, a entidade dá continuidade à publicação de série de reportagens com os ex-presidentes, que tanto contribuíram para o fortalecimento da associação e da carreira. Norival Santomé, ex-Procurador e atualmente desembargador do TJGO, foi presidente da APEG por dois mandatos consecutivos — de 1997 a 2001.

Formado pela PUC Goiás, após atuar uma década na advocacia privada, Norival Santomé ingressou no Ministério Público, no qual permaneceu por quatro anos. “Deixei o MP para retornar à advocacia privada por um ano. Então fui atraído pela PGE e decidi prestar concurso para Procurador, pois assim poderia conjugar dois interesses: a advocacia privada e a advocacia pública”, recorda-se.

A associação à entidade, destaca, foi decorrente de seu interesse em defender os direitos da categoria. “Sempre tive essa militância em favor da classe. Em 1988, por exemplo, engajei-me firmemente na luta pela institucionalização da carreira. Logo em seguida me candidatei à presidência pela primeira vez e perdi. Na segunda candidatura, quando fui eleito, tive inclusive o apoio de quem disputou o pleito comigo e havia vencido aquela primeira vez”, lembrou o atualmente desembargador.

A realização do XXVI Congresso Nacional dos Procuradores de Estado em Goiás, em 2000, junto à Anape, recorda-se o ex-presidente, é uma das realizações mais satisfatórias de sua gestão. O evento foi realizado em Rio Quente e trouxe ao Estado os nomes mais prestigiados do Direito Público no País, contribuindo para o intercâmbio profissional da categoria.

Norival Santomé, que foi ainda professor da Universidade Federal de Goiás, ressalta também a gestão frente à PGE-GO, entre 2007 e 2009. “Em minha passagem pela Procuradoria-Geral do Estado busquei o tratamento isonômico entre as carreiras jurídicas e o Procurador do Estado. Dessa forma, deixamos de perder excelentes profissionais que, em razão do menor vencimento, deixavam a Procuradoria para ingressar em outras carreiras. Consequentemente, contribuímos para a estabilização dos quadros da Procuradoria-Geral do Estado de Goiás”, ressalta.

Para ele, apesar das diversas mudanças pelas quais a carreira de Procurador do Estado passou desde os anos 80, a missão deste advogado público mantém sua essência. “Permanece como maior desafio para o Procurador a defesa dos princípios da boa administração pública: legalidade, moralidade, impessoalidade e eficiência”, conclui o desembargador Norival Santomé.

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

Simpósio de Direito Constitucional em Curitiba

A APEG informa que ainda há vagas para inscrição no Simpósio Nacional de Direito Constitucional, que será realizado pela Academia Brasileira de Direito Constitucional, de 30 de abril a 2 de maio de 2020, em Curitiba.

Entre as palestras e paineis que serão realizados durante o simpósio, destacam-se a participação de grandes vozes do Direito no País, como Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal, Ives Gandra Martins, ministro do TST, Luís Roberto Barroso, ministro do STF e ministro Luiz Edson Fachin, também do STF, entre outros.

Para se inscrever, acesse aqui.

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

Valcir Gassen confirma participação em painel sobre Reforma Tributária

Uma das maiores referências em Direito Tributário do País, Vacir Gassen, professor da Universidade de Brasília, destaca-se entre os convidados palestrantes do V Congresso Regional de Procuradores de Estado da Região Centro-Oeste e Tocantins, que será realizado em Goiânia nos dias 5 e 6 de maio. Ele participará do painel Reforma Tributária – desigualdades regionais e justiça fiscal, que será realizado às 8h30, no primeiro dia do evento. As inscrições estão abertas (https://associados.apeg.org.br/congresso/home.html)

“É de fundamental importância compreender que a tributação exerce importantes funções em uma determinada sociedade e na configuração do Estado que desejamos”, observa Vacir Gassen ao adiantar um pouco sobre o tema que vai abordar em sua apresentação no congresso. “Nesse contexto, considerando as funções alocativa, distributiva e estabilizadora, é construída uma matriz tributária que pode ter como característica fundamental a regressividade ou a progressividade da tributação, com implicações diretas no desenvolvimento econômico e social do país”, acrescenta.

Valcir Gassen possui graduação em Direito pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (1991), mestrado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (1994), doutorado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002), pós-doutorado pela Universidade de Alicante na Espanha (2006) e pós-doutorado pela Thomas Jefferson School of Law nos EUA (Estágio Sênior CAPES). Atualmente é professor Associado da Universidade de Brasília (UnB). Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Tributário, atuando principalmente em direito tributário, hermenêutica jurídica e técnica legislativa.

Sob a coordenação da APEG, o V Congresso Regional de Procuradores de Estado da Região Centro-Oeste e Tocantins será realizado entre 5 e 6 de maio em Goiânia. O tema central do evento é Avanços no Direito de Estado. Painéis, mesas-redondas e oficinas integrarão a programação deste evento, que reunirá algumas das principais vozes do Direito Público no Brasil.

Fonte: Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

CIRA faz balanço de 2019 e traça metas para este ano

As ações do CIRA (Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos), formado por membros das Secretarias de Economia e Segurança Pública, Procuradoria Geral do Estado (PGE) e Ministério Público, na recuperação de ativos em 2019 atingiram R$ 152,8 milhões, dos quais R$ 61,3 milhões entraram nos cofres do Tesouro no ano passado. Além disso, nas ações do CIRA houve decretação de R$ 425,2 milhões em indisponibilidades. Os números estão no balanço apresentado hoje (13/2) em reunião comandada pela presidente do grupo diretivo do comitê, a secretária da Economia, Cristiane Schmidt.

Da reunião participaram pela Economia o subsecretário da Receita, Aubirlan Vitoi, e os auditores fiscais Gabriela Vitorino e Fábio Yudi, que são membros CIRA. Também participaram o secretário da Segurança Pública, Rodney Miranda, o procurador-geral de Justiça, Aylton Flávio Vechi, o subprocurador-geral do Contencioso, Frederico Tormin, representando a PGE, o promotor de Justiça José Humberto Nogueira, a delegada da Polícia Civil, Tatyana Gonçalves Cruvinel e os procuradores do Estado Anahara Domingos, Claudinei Rezende e Guilherme Cristiano.

Na abertura da reunião, a secretária Cristiane Schmidt falou da importância do CIRA e dos resultados positivos obtidos no ano passado, bem como sobre as metas para 2020. “É importante combater a sonegação para evitar a concorrência desleal que contamina o mercado”, afirmou. Ela também sugeriu que o CIRA viabilize processos que possam ser até discutidos no Cade, em nível nacional.

O procurador-geral de Justiça, Aylton Vechi, elogiou a sinergia existente entre os membros do comitê e a participação dos órgãos envolvidos, o que tornou “ mais célere e efetivo o trabalho do grupo para o bem da sociedade”. A mesma sinergia foi elogiada pelo subprocurador-geral do Contencioso, Frederico Tormin, como “fundamental para o sucesso das ações conjuntas”. “A nossa parceria foi importante para fazer as coisas acontecerem”, destacou o secretário Rodney Miranda, da SSP.

Balanço

O CIRA, em 2019, realizou sete grandes operações, das quais três tiveram autorização de penhora de faturamento das empresas na boca do caixa. As operações foram realizadas em Goiânia e também no interior, como Mineiros, Anápolis, Rio Verde e Cristalina. O Ministério Público colaborou com a abertura de ações penais e com procedimentos investigatórios criminais e a Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária, com a abertura de inquéritos policiais, intimações, oitivas, mandados de prisão e mandados de busca e apreensão.

No resultado geral os números são: resultado positivo do CIRA, R$ 152,8 milhões, sendo R$ 61,3 milhões do valor arrecadado; R$ 26,4 milhões bloqueados em processos de execução e R$ 55,1 milhões de incremento de carteira de parcelamento. Um total de R$ 425,2 milhões foi o valor de indisponibilidades decretadas por decisões judiciais.

Como metas para 2020, o comitê propõe gestão para a criação de uma vara penal na Justiça de Goiás especializada em Crimes Contra a Ordem Tributária, além de intensificar o combate à concorrência desleal e ao devedor contumaz. A intenção é obter resultado de arrecadação de R$ 150 milhões. Agora será feito estudo técnico, com números, para subsidiar o pedido de criação de vara ao Judiciário.

Fonte: Comunicação Setorial – Economia