CIRA alcança marca expressiva de recuperação para os cofres públicos

O Grupo Operacional do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos do Estado de Goiás (CIRA-GO) alcançou em oito meses, no período de 1º de janeiro a 31 de agosto de 2021, a recuperação em espécie de R$ 70 milhões para os cofres do Tesouro Estadual.

O CIRA é composto por representantes da Procuradoria-Geral do Estado, Ministério Público, Secretaria da Economia e Secretaria de Segurança Pública. 

O valor ultrapassa o montante recuperado no ano inteiro de 2020, considerado atípico pelo enfrentamento da emergência de saúde pública, e também o total recuperado em todo o ano de 2019.

Um dos fatores que contribuíram para esse resultado, avaliam os integrantes, foi a formação de uma força-tarefa iniciada em fevereiro deste ano, por ocasião da edição e vigência da Lei Estadual nº 20.939, de 28 de dezembro de 2020, com a expedição, por parte do CIRA, de cartas-convite aos maiores devedores de ICMS do Estado de Goiás, para iniciarem tratativas visando ao cumprimento de suas obrigações tributárias.

Com mais essa iniciativa, o CIRA conseguiu promover, de forma amigável e menos onerosa para todos, a resolução de conflitos de toda ordem, possibilitando a quitação, em parcelas variáveis, de débitos perante o Estado, relacionados ao ICMS, por meio de acordos nas órbita administrativa, cível e criminal, sendo neste último caso por acordos de não persecução penal.

Empresas das áreas de indústria farmacêutica, fabricação de especiarias, molhos e condimentos, bem como do ramo de comércio atacadista varejista de secos e molhados encontram-se entre os alvos do CIRA com resultados relevantes neste ano.

Fonte: PGE

O desvio do erário não traz apenas prejuízo, mas a perda de uma vida, diz presidente da ANAPE em webinar sobre corrupção na pandemia

A Anape, em parceria com o portal Metrópoles, promoveu na tarde desta segunda-feira (27/09) o webinar A PANDEMIA E O VÍRUS DA CORRUPÇÃO.

Participaram do evento o presidente da associação, Vicente Braga, o senador Rogério Carvalho e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, com mediação do jornalista Caio Barbieri.

“O desvio de recursos, no momento de normalidade do país, já é algo repugnante. Pior ainda um desvio de recurso em um momento de pandemia de saúde pública. A gente assiste a população morrendo, quando aquele desvio do erário não traz apenas um prejuízo, mas a perda de uma vida”, declarou o presidente da ANAPE. .

A pandemia exigiu dos estados e municípios mais rapidez nas contratações e compras, mas muitos se aproveitaram desse momento para atos ilícitos, explicou Vicente Braga. “Assistir o afrouxamento, neste momento de pandemia, das legislações que tratam da contratação do Poder Público era algo necessário às necessidades da população naquele momento. Teve-se que fazer uma relativização da legislação para fazer as aquisições, mas infelizmente alguns gestores más intencionados, que não tem compromisso com a coisa pública, enxergaram naquilo uma janela de oportunidades, em prejuízo da população brasileira”, ressaltou.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, refutou as críticas de suposta interferência do Judiciário na questão da pandemia.

“Acho que é um grande equívoco, por parte até do governo federal, atribuir ao Supremo Tribunal Federal interferências indevidas no que diz respeito ao controle [da pandemia]. O Supremo reconheceu, e não tinha como não fazê-lo, que o tema da saúde exige uma cooperação tripartide. Isso está na Constituição. Longe de interferência indevida, o Supremo deu racionalidade ao processo decisório”, declarou.

Falando da corrupção no contexto da pandemia, o senador Rogério Carvalho lembrou que o Brasil ficou se tornou refém do mercado externo para a compra de itens essenciais, como respiradores e máscaras.

“O Brasil deixou de ser produtor de equipamentos, deixou de produzir equipamentos de proteção individual. Nós passamos a ter uma independência quase de 100% de mercados externos, a exemplo da China”, disse.

Mesmo assim, completou o parlamentar, houve desvios e irregularidades na aquisição dos produtos. “Teve ações temerárias por parte de alguns gestores, que não observaram minimamente um regramento de aquisição de equipamentos”, reforçou.

Prevenção

Ao ser questionado sobre quais caminhos possíveis para evitar desvios de verba pública, o presidente da ANAPE reforçou a importância do fortalecimento da Advocacia Pública.

“Temos diversos caminhos: fortalecimento dos órgãos de segurança, permitindo que eles tenham mais condições de fazer investigações, fortalecimento dos órgãos que são essenciais à Justiça, como Ministério Público, Advocacia Pública, para que a gente tenha condições de poder auxiliar o Estado na forma de contratação”, disse.

“Quando a gente fala de fortalecimento da Advocacia Pública, estadual, municipal, federal, nos Estados que o procedimento licitatório fica sob o guarda-chuva da Procuradoria, temos contratações feitas de forma mais regulares, que dificilmente são questionadas”, destaca Braga.

Ele citou como exemplo o Amapá, onde até 2015, a contratação era feita por cada Secretaria, separadamente. “Então, você tinha 60 canetas Bic sendo compradas pelo mesmo ente, mas com preços diferentes”, relatou.

Vicente também deu como exemplo o trabalho das Procuradorias para evitar que empresas que tenham como objeto social vender vinhos possam vender respiradores para os governos, como ocorreu em alguns locais.

Encerramento

Ao final do debate, os convidados fizeram sua considerações finais sobre o tema. “Quando a gente tenta aqui fazer um brainstorm e encontrar como é que poderia avançar no combate à corrupção, o cenário ideal com certeza passa pela boa prática, pela eleição de bons gestores, precisamos sim ter pessoas bem intencionadas nos cargos eletivos. Não devemos entregar nossa gestão pública apenas na mão daqueles que não tem compromisso com as boas práticas, não tem compromisso com o Erário”, afirmou Vicente Braga.

Gilmar Mendes ressaltou a importância da boa governança como uma medida para evitar os atos de corrupção. “Nós devemos fazer um esforço na melhoria da governança, investir na boa governança, a despeito das posições políticas que possamos ter e das diferenças”, disse o ministro do STF.

Rogério Carvalho elogiou o tema da discussão. “Este é um debate muito importante, nós temos que continuar aprofundando a reflexão sobre como o Estado Brasileiro vai ser mais eficiente e menos submetido a interesses individuais. Este é um desafio para todos nós que queremos um Estado forte, a serviço pela sociedade e que seja a pautado pelo interesse público”, declarou.

Assista a íntegra do webinar em https://www.youtube.com/watch?v=gSwUjR0sVvo.

Fonte: Anape

Webinar discute pandemia e combate à corrupção

A Anape, em parceria com o portal Metrópoles, promove o webinar A PANDEMIA E O VÍRUS DA CORRUPÇÃO: como o combate à Covid-19 escancara terreno fértil para irregularidades no país.

Os convidados debaterão os mecanismos capazes de minimizar irregularidades e desvios durante a crise sanitária.

Participam do evento o presidente da associação, Vicente Braga, o senador Rogério Carvalho e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes.

O evento será às 14h, ao vivo no Portal Metrópoles. Acesse o link de transmissão e todas as informações aqui.

Fonte: Anape

Convocação da APEG para 29 de setembro

O Presidente da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (APEG), no uso das suas atribuições estatutárias, CONVOCA todos os integrantes da carreira, ativos e aposentados (art. 3º, VI, do Regulamento de Honorários), para a Quarta Assembleia Geral Extraordinária de Honorários dos Procuradores do Estado de Goiás, a ser realizada no dia 29 de setembro de 2021, com primeira convocação às 16h, e segunda às 17h, via Plataforma Zoom, para discussão e deliberação, por enquete, sobre a proposta de acordo apresentada pela JBS

Para acesso ao Edital de Convocação e ao relatório referente ao processo em questão, acesse na área restrita: Administrativo/Editais/Edital de Convocação 08.

O Edital de Convocação para essa assembleia foi publicado na edição desta quarta-feira, 22 de setembro, do jornal O Popular.

Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

Pré-candidato à Presidência da OAB, Rodolfo Mota envia nota de apoio à APEG por ataques à advocacia pública

O pré-candidato à presidência da OAB Goiás, advogado Rodolfo Mota, encaminhou ao presidente da APEG, Claudiney Rocha, nota de apoio à advocacia pública. Ele condenou publicação apócrifa que atenta contra a carreira.

Leia, na íntegra.

“Nós, do Movimento Advocacia Unida, não compactuamos com a percepção enviesada de que um advogado público não seria um advogado no sentido pleno da nossa missão profissional. Defender o Estado é defender também o cidadão. Afinal, o que é o Estado senão a representação institucional de um povo? Não concordamos com esta diferenciação que tenta depreciar os advogados públicos e entendemos que o debate a respeito dos rumos da nossa advocacia não deve buscar subterfúgios para segregar alguns segmentos. Pelo contrário! Precisamos unir nossa classe em torno das inúmeras pautas que temos em comum e é este propósito o principal pilar da Advocacia Unida”.

Rodolfo Otávio Mota
Pré-candidato à Presidência da OABGO

Nota de repúdio

A Associação dos Procuradores do Estado de Goiás (APEG) repudia veementemente a matéria “Sem conhecer a realidade da advocacia, sobrenomes ilustres disputam OAB-GO”, publicada pelo “Diário Central”, em 17 de setembro de 2021. O dito veículo de comunicação embala, como pretenso jornalismo, texto apócrifo, preconceituoso e desinformado, enquanto a Constituição Brasileira veda o anonimato.

A matéria, que foge aos basilares princípios do bom jornalismo, não trata com isenção e imparcialidade as eleições à OAB e não respeita o contraditório, já que nenhum dos citados foi ouvido.

Tal como se apresenta, a matéria constitui ataque direto e frontal à advocacia pública ao expor o valor bruto do contracheque de uma procuradora e ao insinuar que ela seria menos advogada que os demais militantes da Ordem.

Exibindo o valor bruto do contracheque, o texto, além de esconder o desconto de tributos retidos na fonte, que somam 41,75% (27,5% de IRPF e de 14,25% de contribuição previdenciária), também não esclarece o fato de ter colhido maliciosamente o maior valor mensal, no mês de aniversário da advogada, quando ela percebe o 13º salário.

Por acaso, há advogados mais advogados que outros? É evidente que não. Todos nós, advogados, merecemos ter nossas prerrogativas preservadas. Por acaso, será melhor presidente da Ordem, ou seja, defenderá melhor as prerrogativas dos colegas quem não consegue defendê-las em nome próprio? Eu, com a devida vênia, digo que não.

Para que fique claro: advogado público é, sim, advogado. Passa por formação jurídica, pelo exame da Ordem e ainda por mais uma peneira: o concurso público de provas e títulos.

A petição inicial de um advogado público cumpre os mesmos requisitos do art. 319 do CPC atual. A contestação, da mesma forma, deve, pelos princípios da concentração e da eventualidade, debater todos os argumentos da outra parte. Os recursos disponíveis para a advocacia em geral e para a advocacia pública são os mesmos.

Ora, se não é advogado quem atua em nome do Estado no maior volume de demandas judiciais, em primeiro, segundo, terceiro e quarto graus, então quem mais será? Ou não há advogados em Goiás?

Quais são as atividades privativas da advocacia em geral segundo o Estatuto da Ordem? 1) postulação perante o Judiciário; 2) consultoria, assessoria e direção jurídicas. Em essência, o que faz a Procuradoria, segundo a Constituição? 1) representação judicial; 2) consultoria jurídica. Confere ou não confere com as atribuições da advocacia? É ou não é advogado?

Vale dizer, assim como não há devido processo legal sem contraditório e ampla defesa, também não há advocacia plena sem a advocacia exercida em favor do interesse público do Estado. É que Justiça, no contexto da democracia, impõe paridade de armas. Ou um esgrimista pode achar justa uma disputa contra um cavalheiro sem espada? Não se avança civilizatória e institucionalmente na advocacia retirando-se a voz ou negando-se a identidade do advogado de qualquer das partes.

As atribuições da advocacia precisam ser reconhecidas. O foco do debate justo deve ser, sempre, o interesse da coletividade e a defesa do Estado democrático de Direito.

Claudiney Rocha
Presidente da APEG

Anape – Corrupção brasileira: um perene capítulo que precisa chegar ao fim

Em artigo, o presidente da Anape, Vicente Braga, destaca a necessidade dos órgãos de combate à corrupção se unirem na luta contra os desvios

A declaração mundial de emergência em saúde pública, instituída em 2020 a partir da proliferação da Covid-19, escancarou uma chaga brasileira que perdura há séculos: a corrupção. Durante esse triste capítulo da história, acompanhamos agentes públicos em todas as esferas de governo se aproveitando do momento de emergência e vulnerabilidade para desviar recursos de um país já combalido financeiramente.

Atos corruptos estão presentes na rotina do brasileiro, e não somente na esfera pública. Desde o começo da pandemia, notícias mostraram criminosos se passando por funcionários públicos para clonar números de telefones, vender remédios e vacinas falsas e até invadir residências. Infelizmente, trambiques fazem parte do nosso desenvolvimento como nação e um dos principais caminhos para a mudança é por meio do exemplo, que, obrigatoriamente, tem de partir do agente público.

A corrupção é um problema sistêmico, histórico e está presente na máquina pública há séculos. Estudiosos da Administração Pública demonstram que é herança antiga deixada por colonizadores, a partir de sistemas ultrapassados de governar como o patrimonialismo e o patriarcalismo. Nesses modelos, os conflitos de interesses, os desvios de conduta e o nepotismo eram regra.

O aparato legal brasileiro vem combatendo o patrimonialismo desde 1930, primeiramente, ao adotar o modelo burocrático de gestão, depois, em 1995, ao implementar o modelo gerencial (Nova Administração Pública). Entretanto, o desvirtuamento insiste em participar perenemente do cenário. Nas últimas décadas, assistimos ao mensalão, ao petrolão, aos exageros cometidos de cada um dos lados, e todas as consequências políticas, econômicas e legislativas.

A corrupção permanece porque ela tem natureza inescrupulosa. Ela atua de forma silenciosa na falta de transparência; no corte de verbas de pesquisas; nas análises de cenários deturpadas; nos números distorcidos; na mistura do interesse público com o privado; no entendimento de que o cargo público pertence a uma pessoa e não a uma nação, e esse “bem” vai sendo passado de geração em geração.

Dados do Índice de Percepção da Corrupção (IPC) da ONG Transparência Internacional, mostram que, em 2020, o Brasil ficou estagnado em um patamar considerado ruim no combate à corrupção, com 38 pontos. A pontuação está abaixo da média mundial (43), da média dos países do G-20 (54) e da média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 64. O índice mede a percepção da corrupção em 180 países desde 1995, indo de zero a 100, sendo que quanto mais pontos, melhor a situação do país. O Brasil ocupa atualmente a 94 posição do ranking.

E a pandemia elevou ainda mais a percepção de que os atos ilícitos estão fora de controle. Levantamento do XP-Ipespe, divulgado em agosto, mostra que para 46% da população a corrupção irá se agravar nos próximos meses. Entretanto, diante de um cenário de mais de 15 milhões de desempregados, de inflação galopante, e de mais de 14 milhões vivendo na miséria, o tema perde algumas posições na lista de prioridades a se combater.

Porém, é preciso lembrar que a corrupção também mata. Ela desvia recursos que deveriam estar sendo investidos em Saúde, Educação, em políticas públicas de renda e emprego e de assistência social. Atos corruptos levam ao clientelismo e ao corporativismo, que sobrepõem os interesses privados em relação aos valores coletivos e ao bem comum.

Já passou da hora de interrompermos esse histórico, de quebrarmos esse ciclo. Movimentos como a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla) precisam ser aprimorados e incentivados. Os órgãos de combate à corrupção podem e devem se unir na luta contra os desvios de recursos públicos, conluios em processos licitatórios, superfaturamento de obras e outras criminalidades.

É um vírus que precisa ser combatido com transparência, punição e, especialmente, prevenção. E eis que chegamos ao ponto principal: prevenção. Prevenir é bem mais eficaz e barato aos cofres públicos do que buscar a reparação. Depois que o recurso é desviado é praticamente impossível resgatá-lo na totalidade.

Há caminhos para isso. Políticas públicas precisam ser bem elaboradas e bem executadas. As brechas que possibilitam os desvios têm de ser identificadas pelos órgãos de controle e contidas.

Para o diplomata Fernando Mello Barreto, autor do livro Os Sucessores do Barão e do estudo Corrupção no Brasil: uma perspectiva comparativa e internacional, a corrupção é fator dinâmico e a cultura não é imutável. É possível. Precisamos reacender o tema como prioridade nacional. A corrupção está atrelada a tudo que nos rebaixa como nação. Temos de controlá-la e combatê-la. Com a união de esforços em todas as esferas governamentais poderemos vislumbrar gestores públicos que servirão de exemplo para mudarmos essa cultura.

Vicente Martins Prata Braga
Presidente da Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do DF (Anape), advogado, procurador do Estado do Ceará e doutor em Direito Processual Civil pela Universidade de São Paulo (USP)

Fonte: Anape

PEC 32: atuação dos Procuradores na Câmara dos Deputados

O Diretor de Assuntos Legislativos da ANAPE, Fabrizio Pieroni, acompanhou a sessão da Comissão Especial da PEC 32/2020, que iniciou a discussão sobre o relatório apresentado pelo Deputado Arthur Maia (DEM-BA). O texto deverá ser votado hoje (16).

“O atual parecer trouxe algumas melhorias com relação ao texto original, tal como o reconhecimento da Advocacia Pública como carreira exclusiva de Estado. Contudo, há espaço para aprimorar ainda mais. O próprio relator aventou com a possibilidade de apresentação de um novo relatório. Vamos continuar aqui em Brasília trabalhando com muito afinco”, frisou Fabrizio Pieroni.

A agenda permitiu encontros com diversos parlamentares, dentre eles: Alencar Santana (PT-SP), Alice Portugal (PC do B – BA), Erika Kokay (PT-DF) e Paulo Teixeira (PT-SP).

Lei da Improbidade Administrativa
Também teve reunião com os Senadores Weverton (PDT-MA), relator do PL n° 2505/2021 (Lei de Improbidade) na CCJ do Senado Federal, e Marcos Rogério (DEM-RO) para tentar assegurar a legitimidade do órgão público lesado, por meio da Advocacia Pública, para propor ações de improbidade.

Infelizmente, o relator manteve a exclusividade dessa atribuição ao Ministério Público, conforme versão aprovada na Câmara. Na reunião da CCJ de quarta-feira (15), foi solicitado um pedido de vista coletivo, suspendendo a tramitação por 5 dias.

A intenção é que nesse período ANAPE, continue atuando pelo acolhimento das emendas dos Senadores Álvaro Dias (PODEMOS-PR), Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Fabiano Contarato (REDE-ES), que propõem o reestabelecimento da legitimidade da Advocacia Pública.
Redação: colaboração assessoria APESP

Fonte: Anape

Realização do Congresso Nacional de Procuradores é destaque na pauta do Conselho Deliberativo da Anape

Com a presença do presidente Vicente Braga, integrantes da Diretoria e presidentes das Associações Estaduais, o Conselho Deliberativo (CD) da ANAPE fez nesta quarta-feira (15/09) sua reunião em formato híbrido. O presidente da APEG, Claudiney Rocha, participou da reunião presencialmente, em Brasília.

O diretor de Assuntos Legislativos, Fabrizio de Lima Pieroni, abordou a situação dos projetos de interesse da categoria no Congresso Nacional. Fabrizio informou sobre a situação do relatório da Reforma Administrativa (PEC 32/20), que deve ser votado entre hoje e amanhã na comissão de mérito da Câmara dos Deputados. Outro ponto que está sendo trabalhado pela diretoria é o projeto que altera a Lei de Improbidade Administrativa. A proposta encontra-se sob análise da Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal.

O diretor de Comunicação e Relações Institucionais, Rodrigo dos Santos, fez um resumo do trabalho da pasta nesse primeiro ano de gestão, apresentando os resultados da comunicação para os integrantes do Conselho.

O presidente da ANAPE falou sobre o andamento dos trabalhos de organização do XLVII Congresso Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal. O evento ocorrerá entre os dias 22 a 25 de Novembro de 2021 e terá como tema “Advocacia Pública: Direitos Fundamentais e Políticas Públicas”. “Vamos precisar do apoio de todos os presidentes para que possamos concretizar o Congresso”, disse Braga. Ele também destacou a preocupação da ANAPE com os protocolos de saúde. “O evento terá todas as normas de segurança 100% respeitadas, de acordo com os protocolos aqui do Distrito Federal”, ressaltou o presidente .

O Congresso será realizado presencialmente em Brasília, com a apresentação de teses em formato virtual. O edital de teses já pode ser visto no endereço https://congressoprocuradores.com.br/2021/. As inscrições estarão disponíveis em breve.

A segunda vice-presidente da ANAPE, Cristiane Guimarães, apresentou a prévia da plataforma construída para o envio das teses. “O site é mais uma extensão do programa de implementação de melhoria de tecnologia na ANAPE”, afirmou.

Anape e Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

Em O Popular, Procurador do Estado aborda hipóteses em torno das eleições de 2022

O jornal O Popular traz na edição de hoje (11/09) artigo do Procurador do Estado Corregedor-Geral Cláudio Grande Jr., que analisa, à luz da Constituição, a hipótese de não realização de eleições presidenciais em 2022.

Leia o artigo na íntegra.

Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação (e jornal O Popular)

APEG promove série de lives com Procuradores que tiveram excelentes desempenhos em concursos anteriores da PGE

A partir do próximo dia 13, a APEG realizará a primeira de uma série de lives com Procuradores do Estado que tiveram excelente desempenho em concursos anteriores da PGE. Para abrir a série, o convidado é Jorge Pinchemel, Procurador do Estado e, atualmente, superintendente de Legislação, Atos Oficiais e Assuntos Técnicos, do Governo Estadual.

“Nosso objetivo é promover um bate-papo entre os que já passaram (e muito bem!) pelo processo e os que estão se preparando ou têm curiosidade sobre o esquema de estudo” comenta Claudiney Rocha, presidente da APEG.

Participe!
LIVE: “Como os primeiros lugares da PGE se prepararam”

Com Jorge Pinchemel, Procurador do Estado e superintendente de Legislação, Atos Oficiais e Assuntos Técnicos do Governo Estadual.
Apresentação: Claudiney Rocha, Presidente da APEG
Dia 13/09, 17h
No Instagram – @apeg_oficial

Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

APEG convoca para Assembleia Geral Extraordinária; confira link do Zoom

A APEG convoca os associados para a Terceira Assembleia Geral Extraordinária da Associação dos Procuradores do Estado de Goiás de 2021, a ser realizada no dia 10 de setembro, com primeira convocação às 16h e segunda convocação às 17h, via plataforma Zoom.

Segue link de acesso:
https://us06web.zoom.us/j/86828731059?pwd=SkFhdHlVVStGWG82T0N1MDhBcm9WQT09
ID da reunião: 868 2873 1059
Senha de acesso: 779378

Serão discutidas e deliberadas as seguintes matérias: troca de piso do salão de festas da sede da APEG; viabilização de reserva financeira de contingência para a Associação; implementação de benefícios para os associados; autorização para ajuizamento de ação coletiva de ressarcimento de contribuições previdenciárias para quem exerceu a opção de submeter-se ao teto do RGPS; e outros temas provocados pela maioria absoluta dos presentes.

Acesse na área restrita, em ADMINISTRATIVO – EDITAIS, os documentos Nota Técnica sobre a Sodexo e Proposta de Benefício ao Associado.

Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

APEG arrecada livros e brinquedos que serão doados no Dia das Crianças

Com a meta de alegrar a infância de quem tem menos, a APEG realiza nas próximas semanas a Campanha do Dia das Crianças. Até o dia 5 de outubro, a Associação receberá, em sua sede, a doação de livros e brinquedos dirigidos a crianças de 1 a 10 anos de idade.

“Toda doação é bem-vinda e pode fazer a felicidade de muitas crianças. Ao nos unirmos em torno dessas causas, nós podemos fazer muito mais do que se atuarmos individualmente. Por isso, será uma alegria enorme contar com a participação dos nossos Procuradores associados”, comenta Claudiney Rocha, presidente da APEG.

Quem preferir, pode participar da campanha doando qualquer quantia em dinheiro. Os dados são:
Associação dos Procuradores do Estado de Goiás
CNPJ: 02.872.471/0001-15
Banco: Itaú
Ag. 4422/Cc 05885-1

O valor arrecadado será revertido em brinquedos e livros que também serão doados a crianças carentes de Goiânia.

Assessoria de Comunicação da APEG | Ampli Comunicação

Diálogos Relevantes vai falar sobre o concurso para Procurador do Estado

A live “Diálogos Relevantes” desta semana conta com a participação da Procuradora-geral do Estado Juliana Diniz. Em pauta, o concurso público para Procurador do Estado substituto. 

Também participa da live o Presidente da Comissão Organizadora do XIV Concurso Público, Rafael Arruda. O concurso da PGE vinha sendo bastante esperado já há algum tempo e a live acontece no mesmo dia da abertura das inscrições. Imperdível!

Então se programe é hoje, quinta-feira, 2. A transmissão será pelo Instagram da PGE, às 18h. Você é nosso convidado! 

Fonte: Comunicação Setorial PGE